qual a vibe dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem no século 21?

AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM


Disponível em http://www3.weforum.org/docs/WEFUSA_NewVisionforEducation_Report2015.pdf 

Em 2015 o World Economic Forum publicou o seu "New Visions for Education: Unlocking the Potencial of Technology" onde definia 3 competências essenciais para o século 21:
as literacias fundacionais, as competências-chave e as qualidades de carácter.


A UNIDADE CURRICULAR AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM:   

O docente José António Moreira emprega a analogia "Ambientes" com "Ecossistemas" digitais de aprendizagem.

O tópico subentende que devemos perceber a "educação no ciberespaço" como aberta, flexível e inclusiva.

Aberta, porque permite-nos ampliar a aprendizagem em larga escala, recorrendo para o efeito a recursos educativos abertos, que incluem materiais, software e aplicativos com fins educacionais e com licenças abertas.

Flexível, porque a aprendizagem realiza-se com dispositivos móveis e recursos integrados e distribuídos, que permitem que esta ocorra a qualquer hora e em qualquer lugar com smartphones, tablets ou laptops.

Inclusiva, porque as redes sociais têm-se assumido como espaços de aprendizagem informal inclusivos onde todos os cidadãos, têm a possibilidade de reutilizar, reconstruir e redistribuir conhecimento.



O SÉCULO XXI:   

A unidade do docente J. A. Moreira iniciou-se sob os auspícios do Covid-19 e o tsunami do tele trabalho, sobretudo o ensino por eLearning.
O Ambiente de aprendizagem não poderia ser mais exigente senão agora.  Será um teste à inclusão daqueles que por voltas do destino e da economia sempre estiveram «longe» do ensino à distância.

Sem comentários:

Enviar um comentário