tag:blogger.com,1999:blog-17720751041677371972024-03-14T05:29:46.357+00:00: Fahrenheit 225 | Leituras em e-Learning e pedagogia Caderno de campo para as unidades curriculares do Mestrado em Pedagogia do e-learningLuís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.comBlogger25125tag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-64788012562232870082021-02-02T02:04:00.006+00:002020-09-15T21:22:14.658+01:00<a href="https://225graus.blogspot.com/p/blog-page.html" style="background-color: black; border-radius: 4px; border: 0px currentcolor; color: white; cursor: pointer; height: 14px; line-height: 1; margin-right: 8px; padding: 7px 10px;" target="_blank" title="CLICAR">225 (ºF) É O QUÊ ?</a> <a href="https://225graus.blogspot.com/search/label/unidades%20curriculares" style="background-color: #66bc46; border-radius: 4px; border: 0px currentcolor; color: white; cursor: pointer; height: 14px; line-height: 1; margin-right: 8px; padding: 7px 10px;" target="_blank" title="CLICAR">UNIDADES CURRICULARES</a> <a href="https://225graus.blogspot.com/search/label/recens%C3%B5es" style="background-color: #497bbe; border-radius: 4px; border: 0px currentcolor; color: white; cursor: pointer; height: 14px; line-height: 1; margin-right: 8px; padding: 7px 10px;" target="_blank" title="CLICAR">RECENSÕES</a> <a href="https://225graus.blogspot.com/search/label/blogs%20uab" style="background-color: #f04923; border-radius: 4px; border: 0px currentcolor; color: white; cursor: pointer; height: 14px; line-height: 1; margin-right: 8px; padding: 7px 10px;" target="_blank" title="CLICAR">FEEDS + BLOGS MPEL</a><br />
<br />
<table bgcolor="black" cellpadding="10" cellspacing="0" style="height: 0px; width: 660px;"><tbody>
<tr><td valign="top" width="660"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi58RfDQ4IFpcyhFfoNkOBbSu3gtxN9qz0wLEgPdXdcXbP3AmGwf3Uty5_kKazdvh26I3FY-nLRI64kZY_OCh_kg2tpPy2ag02Bl9MDkcF4ugucM1uqEmsIWaFtfRoXp0sRnCH1O-oK-4E/s640/ezgif.com-video-to-gif.gif"/ WIDTH="500">
<br />
<blockquote>
<span style="color: white; font-size: x-large;"><b></b></span></blockquote>
<blockquote>
<span style="color: white;"><b>Lugares remotos ou confinados. O mundo do e-learning.</b></span></blockquote>
</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.youtube.com/watch?v=5JKgUoY9pTg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjC6eiAZZU6cYgG9-Mxq05-ZXSLZna7H8JVIRMtOMeGzGnAoarDuQvhnD9yuBgOq1uLLsFGtK-FUV8kZWciRx_vJtmp03BuWw5_WreiFJcFYROCYdk8a0ejSEVPszgjbPkU9uyhqBIqwr0/s1600/tedtalk.png" width="30" /></a></div>
<span style="font-size: x-small;"><a href="https://www.youtube.com/watch?v=5JKgUoY9pTg" target="_blank">The Era of Online Learning | TED Talks - UCSD</a></span>Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-11294583584128221462020-09-14T16:26:00.006+01:002020-09-15T11:30:34.458+01:00depoimento - as (in)suficiências do professor online e o seu papel pedagógico<a href="https://225graus.blogspot.com/search/label/UC%20Processos%20Pedag%C3%B3gicos%20eLearning" style="background-color: #66bc46; border-radius: 4px; border: 0px currentcolor; color: white; cursor: pointer; height: 14px; line-height: 1; margin-right: 8px; padding: 7px 10px;" target="_blank" title="CLICAR">PROCESSOS PEDAGÓGICOS ELEARNING</a>
<br />
<br />
<br />
<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="371" src="https://www.youtube.com/embed/bEROLMdmKWY" width="660"></iframe>
<div><br /></div><div><b><span style="background-color: black; color: white;">Geografismos foi uma rede de sites e blogs, atualmente titulado por «Geografia e Ensino de Geografia». </span></b></div><div><br /></div><div>Entre 2003 e 2020 este projecto de «elearning» acompanhou a minha itinerância docente por escolas portuguesas. Foi o tempo em que surgiu um novo tipo de internet, a chamada WEB 2.0 com as suas plataformas agregadoras de redes sociais e foco na participação cívica de quem lhe acedia e a lia. </div><div><br /></div><div>O geografismos já foi muito activo e muito participado por todos até ao momento em que passei a ter mais de 330 alunos por ano e as restrições logísticas das escolas, sobretudo nas ditas novas escolas tecnológicas. Em a cúmulo, a experiência da participação em redes acumulada por todos nós e as questões da «imagem» e participação de menores em acções públicas há-de explicar o decrescente envolvimento em «cru» de pais e filhos.</div><div><br /></div><div>Iniciara este experimento no então novo mundo do elearning da WEB 2.0 sem reflexão nem enquadramento pedagógico, apenas intuição e experiência feita dentro das salas de aula. </div><div><br /></div><div><br /></div><div><b><span style="background-color: black; color: white;">Uma entrevista que é um Manifesto de Quem Procura Ser Professor. </span></b></div><div><br /></div><div><span><span style="background-color: white; font-size: 15px;"><span style="font-family: inherit;">No final de 2004 o José Gustavo Teixeira publicou, no Paixão da Educação, uma conversa simpática pedindo-me uma síntese descritiva do projecto Geografismos,a anteceder as respostas a um questionário mais completo. Hoje, no verão de 2020, publico as palavras de então e constato o quão igual se mantém os propósitos de então apesar da evolução extraordinária da nossa sociedade civil e do seu sistema de ensino. Os destaques que se seguem foram os </span></span><span style="font-size: 15px;">seleccionados pelo entrevistador.</span><br style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;" /><br style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;" /><span style="background-color: white; color: #0b5394; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;"></span><blockquote style="color: #0b5394;"><span style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;">O Geografismos foi feito para ensinar alunos do 7º ano de Área de Projecto [<b>AP</b>] a criarem os seus próprios blogs individuais. Rapidamente passou a servir-lhes de ligação, suportando, também, materiais para as aulas de Geografia e contactos com os encarregados de educação ou público em geral. Aqui se publicitam as notas, trabalhos, matérias de estudo ou informações ligadas de uma forma ou outra à Geografia e ciência em geral.</span><br style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;" /><br style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;" /><strong style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;">Os primórdios:</strong><span style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;"></span><br style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;" /><strong style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;">Foi decisivo ser o professor de AP em 3 turmas de sétimo de ano.</strong><span style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;"> Não tinha par pedagógico e estava livre para inventar algo que desconhecia se teria ou não viabilidade.</span><br style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;" /><br style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;" /><strong style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;">Pude contar com a reserva da sala de informática para o ano lectivo inteiro.</strong><span style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;"> Informara-me dos limites às requisições e seus critérios, como contrapartida sugeri que cederia a sala sempre que preciso, bastando um aviso informal do colega interessado.</span><br style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;" /><br style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;" /><strong style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;">Visto a maioria dos alunos não contar com Internet em casa</strong><span style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;"> comecei com os rudimentos: criar contas de correio, usar programas básicos como o Paint, Internet Explorer e Explorador do Windows e algumas habilidades como o ctrl+z ou ctrl+c.</span><br style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;" /><br style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;" /><strong style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;">A simplicidade dos blogs permite que cada aluno tenha o seu,</strong><span style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;"> contudo é necessário um acompanhamento e conhecimentos mínimos: algum HTML, enviar ficheiros para servidores, criar e editar blogs. Nunca construíra um site, pelo que comecei do zero absoluto.</span><br style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;" /><br style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;" /><strong style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;">O Geografismos nasceu para dar o exemplo de como se faz.</strong></blockquote><span style="color: #0b5394;"><strong style="background-color: white; font-family: arial, helvetica; font-size: 15px;"></strong></span></span></div>
<div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><b><span style="background-color: black; color: white;">Entrevista de 2004: "A cada professor, a cada aluno um blog!" </span></b></div><div><br /></div><div><span style="color: #0b5394;">[texto de José Gustavo Teixeira]<br />O geografismos - diário de campo on-line para alunos de Geografia – é o blog de Luís Palma de Jesus. Mas neste caso quem diz blog também diz projecto pedagógico concebido para jovens de 12 a 13 anos, com uma grande variedade de sugestões de trabalho no âmbito daquela disciplina. </span></div><div><span style="color: #0b5394;"><br /></span></div><div><span style="color: #0b5394;">O geografismos "foi feito para ensinar alunos do 7º ano de Área de Projecto a criarem os seus blogs individuais". Em pouco tempo o geografismos, "que nasceu para dar o exemplo de como se faz", ajudaria os alunos de três turmas da escola EB 2,3 de Santa Clara, Évora, a criar e manter um total de 71 blogs. </span></div><div><span style="color: #0b5394;"><br /></span></div><div><span style="color: #0b5394;">Em condições muito precárias de acesso, sem grandes incentivos, à sua conta. Do ano lectivo passado para este o diário de campo acompanhou a itinerância do professor que o criou e mantém actualizado quase diariamente. </span></div><div><span style="color: #0b5394;"><br /></span></div><div><span style="color: #0b5394;">Hoje [2004] a experiência da descoberta renova-se. São outros alunos, é outra escola, outros problemas... a mesma dificuldade de acesso. Pedimos ao Luís Palma de Jesus que respondesse a um questionário que lhe enviámos por correio electrónico. Aqui ficam, na íntegra, as respostas às perguntas. Recomenda-se vivamente uma visita demorada ao geografismos, onde podemos encontrar posts como este, ou ainda esta sequência de posts sobre os 30 anos do 25 de Abril. Mas há muito mais para explorar. É só clicar. </span></div><div><br /></div><div><br /></div><div>[<b>Paixão da Educação</b>] <b>Geografismos é um projecto pessoal, de trabalho conjunto com alunos, ou uma iniciativa partilhada com outros intervenientes da escola, num âmbito mais alargado? </b></div><div>[<b>Luís Palma de Jesus</b>] É trabalho pessoal e assim deve continuar. Uma ferramenta que cada Director de Turma [DT], cada professor pode ter para linkar-se aos seus alunos. A cada professor um blog, a cada aluno um blog. </div><div><br /></div><div> [PdE] <b>Lendo os primeiros posts pareceu-nos que Geografismos começou por ser, sobretudo, uma plataforma de comunicação com os seus alunos, no âmbito da disciplina, e de apoio às aulas. E que depois evoluiu para um sítio com cruzamentos interdisciplinares e com conteúdos mais variados. Teve colaborações de outras áreas do saber, nomeadamente de outras disciplinas? </b></div><div>[LPJ] O crescimento fez-se por tentativa e erro. A expansão para temas associados à Geografia não teve outra justificação que não a de "interesses pessoais". Desejei evoluir para um blog de "divulgação científica para alunos dos onze aos treze anos de idade" em simultâneo com o lado mais prático de um "jornal de parede". Por circunstâncias casuais as colaborações foram demasiado raras e exteriores ao circuito do professorado, tratou-se de cedências de fotografias, jogos e outros materiais.
As melhores trocas vieram de outros blogs, ficando a questão interdisciplinar confinada a um papel residual. Enfim, tenho uma concepção do termo um tanto restrita e raramente o uso.
"Postar pelo menos duas vezes por semana" </div><div><br /></div><div> [PdE] <b>Qual a atitude dos seus alunos quando começou a desenvolver este projecto? Aceitaram a ideia como um desafio? Não teve recusas por parte deles? E como reagiram os pais? </b></div><div>[LPJ] Obviamente impus-lhes os blogs. Na primeira aula pressenti-lhes a já clássica expectativa de trabalhar em grupo um tema escolhido por todos; forcei-os a aceitar a minha proposta, aliciando-os com dois argumentos: computadores e Internet. Tinha de ser assim, visto nenhum deles saber o que era um blog, ou como criar um site pessoal. Só a hipótese de termos a sala de informática por nossa conta levou a uma reacção entusiástica.
Para os convencer definitivamente apresentei-lhes o Geografismos e acrescentei uma selecção de meia dúzia de blogs que reuniam uma excelente qualidade escrita e gráfica e que sabia, à partida, agradar aos moços.
Antes de criarmos blogs treinámos algumas competências informáticas. Depois, foi só trabalhar com casos reais e claros. Mesmo quando desconhecia o que ia fazer no momento seguinte, dei sempre o exemplo. Creio que ajudou trabalharmos com objectivos muito simples: guardar e redimensionar imagens, criar uma conta de correio electrónico, inserir texto ou escrever tags HTML. Em momento algum deixei os alunos baralhados ou sem saber o que andavam para ali a fazer.
Por outro lado havia o entusiasmo das novas tecnologias. A sala de informática é um sucesso em qualquer escola (sobretudo pela possibilidade do Messenger, jogos e correio electrónico…) e, com um trabalho deste género, eles tinham para si, durante 90 minutos semanais, o objecto de desejo mais cobiçado. </div><div><br /></div><div> [PdE] <b>Que critérios foram sugeridos aos alunos para a concepção dos seus blogues particulares? – Fazemos esta pergunta ao verificarmos a grande variedade de opções temáticas e alguma diferença nos produtos finais. </b></div><div>[LPJ] Pretendia sugerir-lhes o mínimo possível de critérios. Mas para desencadear o trabalho arrolei uma série de procedimentos técnicos a dominar. Depois, já o blog estava feito, registei hesitações: não sabiam como postar, nem o que escrever; parecia a famosa síndrome do escritor defronte da folha branca, alargado a um grupo de vinte e tantos alunos. Assim, e por uma única vez, ditei o que deveriam escrever: apresentarem-se ao público referindo a sua condição de alunos.
Por vezes esqueci que tinha perante mim alunos sem hábitos informáticos e senti-me defraudado com o tempo perdido em assuntos triviais.
Apenas hesitei quando reparei na calamidade do português escrito da maioria destes jovens bloguistas. Deveria intervir e corrigi-los? Felizmente o elevado número de alunos (71) impôs-me alguma sensatez. Era humanamente impossível corrigir tudo. Sei, agora, que uma intervenção de tipo policial é desmobilizadora; sei, agora, que os próprios tendem a autocorrigir-se e, por vezes, a corrigir os outros via sistema de comentários (uma questão de não passarem vergonhas).
Quanto a conteúdos nada sugeri. Tínhamos a seguinte regra: postar pelo menos duas vezes por semana (tarefa difícil, pois os 90 minutos de computação por turma, apesar de garantidos, estavam reduzidos a metade pela partilha dos pc’s por pares, pela lentidão do acesso à net ou pela inoperacionalidade dos servidores que alojavam os blogues).
Aproveitei ainda o facto dos alunos escreverem sistematicamente, em Formação Cívica, críticas e autocríticas sobre a semana de aulas (uma excelente sugestão do Paulo Leal, DT de uma das turmas envolvidas). Deviam postar os seus "Relatórios Críticos".
Quanto à "liberdade de expressão" criei um limite: Não usar o blog para difamar professores ou alunos. Como os códigos do blog eram conhecidos unicamente pelo aluno, caso não respeitassem esta regra o link do blog seria retirado do Geografismos, o seu autor avaliado negativamente e remetido para outros trabalhos. Devo dizer que nunca, nem de perto, nem de longe, houve algum reparo a fazer.
“O gosto pelas TIC não era dominante na escola” </div><div><br /></div><div> [PdE] <b>Um projecto inovador como este, que envolveu não só a sua disciplina, mas também áreas curriculares não disciplinares, foi acompanhado com interesse pela escola, nomeadamente pelos colegas de trabalho mais directamente envolvidos com as turmas que participam? </b></div><div>[LPJ] Não muito. Julgo que por mero acaso o gosto pelas TIC não era dominante na escola. Ao nível das turmas aconteceu que nenhum dos professores se sentia à vontade com as novas tecnologias. O assunto “blogs” era, ao momento, desconhecido, sendo, inclusive, o uso da informática em AP muito residual (normalmente, pesquisas no Google). Contudo esta aparente adversidade permitiu-me requisitar a sala de informática durante um ano inteiro sem prejudicar ninguém.
Factor explicativo, não menos importante, encontra-se no meu estatuto profissional que me leva, enquanto professor contratado, a deambular anualmente pelas mais distintas escolas. Chegar a um estabelecimento que já tem a sua “cultura de trabalho” e impor novidades, ou mudanças acentuadas, não será o mais natural. Compreendo que não haja tempo, disponibilidade e sensibilidade para calcular as consequências dum trabalho nestes moldes por parte de colegas que não me conhecem. E, de resto, será legítimo esperar que outros apreciem trabalhos on-line com a intensidade com que o faço? </div><div><br /></div><div> [PdE] <b>Teve apoios, inclusive aconselhamento técnico, de algum tipo para manter e desenvolver este sítio? </b></div><div>[LPJ] Felizmente o Geografismos é simples do ponto de vista técnico, e qualquer um, imbuído de empenho mínimo, pode fazer igual. Não houve, nem foi necessário, ajudas externas. Aliás, a sua evolução pautou-se pela regra do “simples”: ter apenas o necessário e sem adornos. Ferramentas elaboradas ou exóticas não interessam. O ideal perseguido foi ter lá bons conteúdos e evitar complexidades técnicas. A consequência imediata foi uma simplicidade que me salvou da dependência de “oscilações laborais”.
A ajuda que pedi, e tive, foi espaço no servidor da escola para alojar documentos e imagens. Mas este é um vínculo a não manter no futuro, pois arrisco mudanças sucessivas de escola, as equipas técnicas estão sujeitas a constantes alterações, e, quem venha, não irá perceber, por exemplo, porque há uma pasta aparentemente inútil, a ocupar 25 MB de espaço alojados, no longínquo ano de 2003, no servidor de uma escola onde não trabalho…
Enfim, mesmo que houvesse inúmeros “apoios” e “aconselhamentos técnicos” convirá não depender deles.
“Pessoalmente senti sucesso por todo o lado.” </div><div><br /></div><div> [PdE] <b>O interesse dos alunos manteve-se a bom nível durante todo o ano ou sofreu flutuações e momentos baixos? Como conseguiu motivá-los para este trabalho? </b></div><div>[LPJ] Creio que o interesse foi razoável e constante. O senão era uma falta de hábitos de leitura e escrita. Se reparar escreveram pouco e, nesse pouco, sobressai o mau português. Às tantas, muitos optaram por postar imagens e frases curtas e descritivas.
Pessoalmente senti sucesso por todo o lado. Quem entrava na sala de informática deparava-se com um ambiente de trabalho onde apenas se sussurrava (diga-se que para estes alunos falar alto e incidentes disciplinares era a norma). Não tive os casos de indisciplina comuns noutras ocasiões (só na minha direcção de turma fui instrutor de seis processos disciplinares graves, tendo detectado uma situação gravíssima de bullying). Nenhum aluno queria ser afastado do seu PC e isso para mim foi o suficiente. </div><div><br /></div><div> [PdE] <b>Quais as mais valias de aprendizagem que ele representou no contexto da disciplina, de acordo com a sua avaliação? </b></div><div>[LPJ] Não estive atento, melhor, não tive como avaliar seriamente o impacto deste trabalho. Intuitivamente digo-vos que, para ter algum efeito, é necessário os alunos terem também o seu blog, estarmos nisto juntos. A recepção do Geografismos na turma que apenas tinha Geografia comigo foi muito menos intensa (coincidentemente, era a turma com maiores dificuldades de aprendizagem, menor número de PC’s em casa e menor número de idas à sala de informática).
No Geografismos, para além dos comentários “fun” do professor, encontravam dicas e materiais úteis, datas de trabalhos e testes corrigidos. Imagens e textos de grande qualidade eram linkados e completados nas aulas por materiais algo exóticos e de igual qualidade (cartas militares, negativos de fotografias aéreas, ortofotomapas, cartas imagem, etc.). Creio que o conjunto final transmitia uma sensação de rigor, esforço e alguma “conexão” ao mundo real da Geografia e ciência. </div><div><br /></div><div> [PdE] <b>Os alunos que participaram no projecto acedem aos blogues geralmente a partir de casa ou da escola que frequentam? </b></div><div>[LPJ] Em Évora poucos tinham Internet em casa. Sei que por altura do Natal os blogs foram a desculpa ideal para exigir a net como prenda no sapato.
O maior volume de acessos vinha da sala de informática, facto que me levou a instalar um contador baseado em “hits” e não em visitantes; houve dias que os catorze PC da escola eram visitados por mais de quarenta alunos bloguistas (ninguém tinha que abrir obrigatoriamente o blog do professor para trabalhar, pelo que fiquei muito curioso quanto ao número dos que livremente o faziam).
Tirando as aulas de AP havia os intervalos e furos que eram passados a postar e a pesquisar materiais.
No presente ano, no Pinheirinho, Almada, apesar de alguns alunos não terem acesso à Internet no seu lar, creio que o uso domiciliar de pc’s explicará uma maior facilidade na criação de blogs. </div><div><br /></div><div> [PdE] <b>Como resolveu o problema da privacidade dos alunos e da sua própria, que acabam um pouco expostas num blogue com estas características, e para mais num âmbito escolar? </b></div><div>[LPJ] A ideia foi justamente expor-nos ao olhar e avaliação dos outros. Prefiro dar aulas de porta aberta, tal como prefiro mostrar o trabalho que andamos a fazer. Assino no blog sem pseudónimo, é o meu nome, é o meu trabalho.
Incentivo e pratico a exposição como uma forma de responsabilização, sujeito-me a ser avaliado da mesma forma que os trabalhos dos meus alunos são sujeitos à avaliação do público em geral.
Quanto à reserva de privacidade em relação a internautas mal intencionados exigi o óbvio: telefones, códigos, moradas e outras informações só se trocam cara a cara. Quanto ao resto são informações públicas que qualquer um pode aceder através duma pauta afixada no átrio da escola.
Recebi apenas uma intromissão não desejada: o meu mail teve um ligeiro acréscimo de lixo electrónico.
Permitam-me uma observação genérica: questões de privacidade mais graves são levantadas pelos telemóveis de terceira geração, com máquina fotográfica incorporada. Permitindo a circulação anónima de imagens não consentidas na rede. Sobre eles recai o meu único zelo de professor preocupado.
“Quanto aos colegas, no meu local de trabalho, a recepção é distanciada.” </div><div><br /></div><div> [PdE] <b>Teve conhecimento de que os pais dos alunos acompanhassem esta iniciativa e acedessem ao Geografismos? Recebeu algum eco desse acompanhamento eventual dos EE? </b></div><div>[LPJ] Alguns pais fizeram-no. No ano anterior recebi publicamente elogios, sobretudo do Representante dos Encarregados de Educação que se mostrou atento e prestável em bons conselhos. Outros pais aproveitaram a existência de mail para solicitar respostas muito dirigidas aos assuntos dos seus educandos. Diga-se, contudo, que do ponto de vista parental o mail pode ser muito mais útil do que o próprio blog.
Na nova escola suspeito que haja um acompanhamento mais numeroso devido a circunstâncias sociais distintas das do ano anterior, talvez outros hábitos culturais. Veremos. </div><div><br /></div><div> [PdE] <b>A sua experiência tem sido seguida na escola por outros colegas, ou é um caso isolado? Tem conhecimento de que outros colegas de escola utilizam este formato do weblog para as suas aulas?
</b>[LPJ] Dedicados a alunos conheço o GENTE JOVEM, entretanto desactivado, o OUGUELA BLOG e o NETESCRITA com os quais tenho criado laços. Há depois um razoável número de blogs, com grande qualidade, dedicados a reflectir a escola e a educação em geral.
Quanto aos colegas, no meu local de trabalho, a recepção é distanciada. As TIC, e os blogs sobretudo, se conhecidos, são encarados como modismos. Repare que é fácil encontrar no professorado algum desconhecimento de software como o Word ou Excel. Seria inusitado pedir-lhes algum tipo de empatia para com a blogosfera…
Actualmente, na escola do Pinheirinho, encontro uma disponibilidade individual muito mais promissora (ando a convencer três colegas a criarem os seus weblogs, e a professora de português iniciou o seu recentemente), apesar de outras dificuldades surgirem: uma ligação de 128kb para todos os PC’s em rede torna impossível correr o Geografismos, uma sala de informática que não funciona e um cubículo com PC’s na biblioteca cujo uso é disputado por todos…
“No fim do ano poupei 6 aulas num total de sessenta” </div><div><br /></div><div> [PdE] <b>Com que regularidade acompanhou a escrita dos alunos nos seus blogues? Que tipo de apoio lhes prestou, que tipo de trabalho faz com eles a esse nível? </b></div><div>[LPJ] Durante as aulas de AP (em Évora só nesse momento acedia à net) e nos fins-de-semana. De resto os amigos divertiam-se a acompanhar os blogs dos alunos e mandavam-me as novidades mais estridentes.
Logo no início ainda tentei um acompanhamento via sistema de comentários, mas (para além de poder parecer um metediço) o elevado número de alunos a visitar tornava tudo isto impossível.
O melhor acompanhamento foi feito na aula. Episodicamente fazia uma vistoria ao conjunto dos blogues para os classificar de acordo com as notas que a “disciplina” AP permitia: “Não Satisfaz”, “Satisfaz” e “Satisfaz Bem”, transmutados em “tenho um blog pobrezinho”, “tenho um blog e posso melhorar” e “o meu blog é interessante” (não seria exactamente esta a expressão, mas não andarei longe); excepcionalmente criámos uma categoria para os mais que bons, o “está a dar que falar”.
Lá para o fim do ano, a maior parte dos alunos já não me queriam por perto; gostavam de resolver sozinhos as suas dificuldades operacionais. </div><div><br /></div><div> [PdE] <b>Quanto tempo costumava dedicar a este trabalho de acompanhamento? Em que altura do seu dia de trabalho o realizava? </b></div><div>[LPJ] Uma vistoria completa era todo um fim-de-semana de trabalho: abrir o blog de cada um, espreitar os arquivos, ver o HTML do código fonte quando havia erros na apresentação, insistir quando teimava em não abrir, para, finalmente, actualizar todos os links no template do Geografismos.
Na escola acabei afastado da sala de professores: passei a maioria dos intervalos da manhã na sala de informática, mas aí, o problema da lentidão na navegação em “horas de ponta” era demolidor. </div><div><br /></div><div> [PdE]<b> De que modo cruzava o seu trabalho de aula com o trabalho on-line de todos os participantes, inclusive o seu? Evocava frequentemente, em ambiente de aula, o trabalho realizado on-line? </b></div><div>[LPJ] As correcções dos testes escritos remeto-as sempre para o Geografismos (no fim do ano poupei 6 aulas num total de sessenta). Para alguns trabalhos maiores o mesmo aconteceu.
Como a maior parte dos alunos optou por não usar os blogs para criarem conteúdos relativos às aulas, ficou para o Geografismos o papel de ligação às matérias de estudo. Procurei dar-lhes fontes de grande qualidade (apesar da questão do Inglês): imagens de satélite das principais agências espaciais, documentos de instituições de mérito internacional.
Na aula apenas evocava os materiais on-line enquanto complemento, nunca quis usá-los como base de trabalho. Oferecia complementos. Para quem queria ir mais além oferecia, sem o intuito de ser exaustivo, links e materiais on-line. E, sobretudo, procurei dar-lhes o melhor que há na Web internacional.
No Geografismos estão disponíveis apenas 27 links referentes à Geografia que tanto servem para o terceiro ciclo como para o ensino universitário; mas são do melhor que há em termos absolutos (servem para universitários, sem dúvida, mas como todos este sites têm materiais didácticos de excelente qualidade, adequados a diferentes níveis etários, não é desajustado remeter para tais links os alunos mais afoitos).
Misturar materiais mais acessíveis com outros de elevada qualidade permite-me, também, salvaguardar os alunos mais dotados: se avançar muito mais rapidamente que outros nas matérias de estudo, não terá, contudo, razões para ficar bloqueado ou saturado pelo ritmo mais lento dos restantes colegas.
“O meu Prozac” </div><div><br /></div><div> [PdE] <b>A escrita regular no blog alterou de algum modo a relação dos alunos entre si, no contexto da escola e da sala de aula, e destes com o professor? – uma vez que este exercício de escrita veio introduzir uma nova dimensão de relação entre os vários intervenientes. Mudou a relação dos alunos com a disciplina? </b></div><div>[LPJ] Creio que sim. Tive revelações inesperadas do carácter e do trabalho com qualidade que um aluno de 12 anos pode dar. Fiz questão de não trazer para a Internet a relação do professor-aluno baseada na autoridade social, seria fugir desnecessariamente ao espírito da blogosfera.
Em simultâneo, fui sempre organizado, exigente, duro e fraterno, claro nas acções tomadas; enquanto que, pelo lado dos alunos, havia o interesse em não ficarem excluídos das sessões de trabalho; o somatório final reflectiu-se na sala de aula: queria um ambiente de equipa, de trabalho, mandava neles através do exemplo, impunha-me pelo conhecimento e experiência. Lá para o fim já não era necessário mandar, cada um sabia o seu papel. Ganhámos imenso tempo de trabalho com este espírito de grupo. Em Geografia, já sem PC’s, o ambiente continuava. (É claro que foram situações de aula pouco comuns e não podem servir de exemplo, mas trata-se do meu ideal de liderança de grupos e tento, actualmente, recriá-lo na nova escola – uma pena ter de recomeçar tudo, todos os anos). </div><div><br /></div><div> [PdE] <b>De que modo considera que estes novos recursos podem ser utilizados mais extensamente pelas escolas? Considera que as escolas, e nomeadamente os professores, estão a explorar estes recursos devidamente com os seus alunos? </b></div><div>[LPJ] Basta ter mais PC’s e boas ligações de banda larga. Mais cedo ou mais tarde surgirá alguém com vontade de usar estas ferramentas.
A segunda parte da vossa questão leva-nos à dificuldade da sub-exploração dos recursos, do desinteresse generalizado que não sei como podemos alterar; mas será irrelevante dar conselhos de como alguém deve proceder ou mudar de hábitos de trabalho, procedo eu, mudo eu e, ainda assim, já é o que é… </div><div><br /></div><div> [PdE] <b>O projecto para este ano lectivo mantém as premissas iniciais? Apenas mudam os protagonistas? Ou a eventualidade de mudar de escola, como deixa implícito no blog, obriga-o a partir do zero?</b> </div><div>[LPJ] Mais ou menos. Estou mais afinado, posso ser mais eficaz. Veremos. Acabei por mudar de escola, comecei as aulas apenas a 11 de Outubro, pelo que ainda é cedo para perceber o rumo de tudo isto.
As novas dificuldades: as condições materiais. De escola para escola as condições físicas e os hábitos de trabalho são tão distintos que pequenos nadas tornam-se grandes obstáculos. Este ano, por exemplo, tenho de encontrar um servidor exclusivamente meu. A sala de informática está inoperacional, sendo o melhor espaço de trabalho uma secção da biblioteca com 10 PC’s ultra lentos e com os quais apenas podemos contar duas vezes ao longo do mês de Novembro e outras duas no mês de Dezembro. Também a quantidade de alunos é 3 vezes menos (porque só lecciona AP quem é DT).
As novas facilidades: os alunos e professores. Talvez haja mais gente interessada, alunos muito dedicados (é o que me parece por agora): já fizeram blogs apesar de termos tido uma única aula.
Desafio-me a encontrar uma solução à prova das oscilações conjunturais. Não será o melhor, mas, provavelmente, passará por centrar o trabalho na minha pessoa, depender de mim próprio. Irei inventando algumas respostas em prol da continuidade. Quem sabe o Geografismos não se venha a transformar no meu Prozac para estes dias de confusão educacional…</div>Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-6777315780099729382020-09-14T16:10:00.004+01:002020-09-15T20:06:00.767+01:00Bibliografia Anotada sobre os Personal Learning Environments<a href="https://225graus.blogspot.com/search/label/UC%20Processos%20Pedag%C3%B3gicos%20eLearning" style="background-color: #66bc46; border-radius: 4px; border: 0px currentcolor; color: white; cursor: pointer; height: 14px; line-height: 1; margin-right: 8px; padding: 7px 10px;" target="_blank" title="CLICAR">PROCESSOS PEDAGÓGICOS ELEARNING</a>
<br />
<br />
<br />
<table border="3" bordercolor="#333333" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 660px;"><tbody>
<tr><td><iframe src="https://drive.google.com/file/d/1ue8SF6V3QC6iy8YijfN1TNr3nTXxYNnr/preview" width="640" height="480"></iframe></td></tr>
</tbody></table><br /><div>
<b><span style="background-color: black; color: white;">Bibliografia Anotada sobre os Personal Learning Environments </span></b></div><div><b><br /></b></div><div><b>Resumo </b></div><div><br /></div><div>Entre 2005 e 2010 Adell Jordi (2010), Stephen Downes (2005), Steeve Wheeler ou José Mota em 2009 refletiram sobre as possibilidades das novas tecnologias de informação e as suas possibilidades pedagógicas no ponto de vista dos utilizadores no que se entendia como «Ambientes Pessoais de Aprendizagem» - um termo, então, necessariamente fluído.
Estruturaremos a presente bibliografia anotada em (1) citação em formato APA Style, (2) breve resumo do tema focado pela citação (3) comentário crítico sempre que justificado.
Quanto aos assuntos tratados focaremos: 1. Delimitação do significado de Personal Learning Environments (PLE); 2. O papel da WEB 2.0 e as PLE (Personal Learning Environments); 3. Principais ferramentas e técnicas das PLE. </div><div><br /></div><div><i><span style="color: #999999;">Palavras-chave: Ensino online, Professor online, Ensino a distância, Modelo pedagógico, WEB 2.0, Personal Learning Environments, PLE, Ambientes Personalizados de Aprendizagem</span></i></div>Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-48095874070439250762020-09-14T15:32:00.003+01:002020-09-15T10:57:18.091+01:00Bibliografia Anotada sobre a Pedagogia do elearning e o papel do professor online<a href="https://225graus.blogspot.com/search/label/UC%20Processos%20Pedag%C3%B3gicos%20eLearning" style="background-color: #66bc46; border-radius: 4px; border: 0px currentcolor; color: white; cursor: pointer; height: 14px; line-height: 1; margin-right: 8px; padding: 7px 10px;" target="_blank" title="CLICAR">PROCESSOS PEDAGÓGICOS ELEARNING</a>
<br />
<br />
<br />
<table border="3" bordercolor="#333333" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 660px;"><tbody>
<tr><td><iframe height="580" src="https://drive.google.com/file/d/1KMOJLgY4xwqvIq7cgf9TwSCti63weRFL/preview" width="640"></iframe></td></tr>
</tbody></table><div><b><span style="font-size: medium;"><br /></span></b></div><div><b><span style="font-size: medium;"><br /></span></b></div><b><span style="background-color: black; color: white; font-size: medium;">
Bibliografia anotada sobre a pedagogia do elearning e o papel do professor online</span></b><div><br /><div><b><span style="font-size: medium;">Resumo</span></b></div><div><p class="TtulodeSeco"><o:p></o:p></p>Os autores Terry Anderson (2008 e 2011) e Lina Morgado (2001) guiam-nos no essencial da presente reflexão sobre a pedagogia inerente a aprendizagens individuais online ou, ainda mais desejável, aprendizagens colaborativas no regime de elearning, pelo que rastrearemos numa bibliografia anotada, e centrada em três textos dos autores acima referidos, as técnicas de ensino online e o papel do professor que as adote. </div><div><br /></div><div>Estruturaremos a presente bibliografia anotada em (1) citação em formato APA Style, (2) breve resumo do tema focado pela citação (3) comentário crítico sempre que justificado.
Quanto aos assuntos tratados focaremos: 1. Abordagens pedagógicas em elearning; 2. O papel do professor em contexto online; 3. Métodos e técnicas de ensino online. </div><div><br /></div><div><i><span style="color: #999999;">Palavras-chave: Ensino online, Professor online, Ensino a distância, Modelo pedagógico, Sala de aula virtual, Sistemas on-line.</span></i></div></div>Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-52057565986817758272020-04-03T23:34:00.000+01:002020-04-03T23:35:14.417+01:00Ecossistemas de Aprendizagem Digitais em Rede. O que são, como "vivem", quem são os seus "habitantes" e que configurações podem assumir. <a href="https://225graus.blogspot.com/search/label/UC%20Ambientes%20Virtuais%20em%20Aprendizagem" style="background-color: #66bc46; border-radius: 4px; border: 0px currentColor; color: white; cursor: pointer; height: 14px; line-height: 1; margin-right: 8px; padding: 7px 10px;" target="_blank" title="CLICAR">AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM</a>
<br />
<br />
<br />
<iframe allowfullscreen="" height="500" src="https://www.youtube.com/embed/eCfvR2DD7ZU?autoplay=1&mute=1;rel=0;hd=1;controls=1;start=105&end=0" volume="0" width="660"></iframe>
<br />
<br />
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<br />
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit;">Retornei às aulas do 2º semestre e salto para a última carruagem da discussão do Forum "Ecossistemas de Aprendizagem Digitais em Rede" que é sempre aquela com maior velocidade. A consequência foi ler 82 intervenções no sentido inverso ao da sua produção, pelo que acabei por ter uma leitura do já peneirado e daquilo que já estabilizou. Assim balanço-me para</span></div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="box-sizing: inherit; color: #7d9fd3;">1. Pensar o significado de «ensino tradicional»:</span></span></div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
Foi dito que o termo «ensino tradicional» adquirira conotações negativas sobretudo por que seria um «ecossistema de ensino» obsoleto, baseado na memorização e no conhecimento livresco; baseado na autoridade do professor. Na discussão, esta leitura redutora, do ensino convencional foi superada ao ponderar-se o papel do aluno e a sua necessidade de conteúdos prontos a servir - cito: "a educação está neste momento a competir por atenção/tempo com elementos muito mais poderosos, é mais fácil ao aluno deixar o professor ter o controlo da sua aprendizagem e os pais vêem isso como obrigatório".</div>
<div class="editor-indent" style="box-sizing: inherit; font-family: "Century Gothic", Arial, Helvetica, sans-serif; margin-left: 30px;">
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; color: #ef4540;">Neste ponto apenas acrescento uma dúvida:</span></div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
Se é certo que o ensino tradicional ou, melhor dizendo, <span style="box-sizing: inherit; color: #98ca3e; font-weight: bold;">o ensino baseado na transmissão de conteúdos/informação é uma inutilidade</span> por que se trata de um «Ecossistema de ensino» repleto de Informação inutil ou fake.</div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
Contudo, é justamente de conteúdos, dos preciosos «conteúdos de qualidade», que o Conhecimento precisa para se efectivar enquanto elemento agregador das 3 competências essenciais: as literacias fundacionais, as competências-chave e as qualidades de carácter assim referidas no "<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">New Visions for Education: Unlocking the Potencial of Technology</span>" publicado pelo <i style="box-sizing: inherit;">World Economic Forum</i> de 2015.<br />
<br style="box-sizing: inherit;" />
Creio ser este o sentido da intervenção de J.A. Moreira nos seus diverso textos e que o registo video de uma palestra ilustra: </div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
</div>
<div class="mediaplugin mediaplugin_videojs" style="box-sizing: inherit; height: auto; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px; max-width: 560px; text-align: center; width: 100vw;">
<div aria-label="video player" autoplay="true" class="video-js vjs-fluid id_videojs_5e87b83bb9b56-dimensions vjs-controls-enabled vjs-workinghover vjs-youtube vjs-playing vjs-has-started vjs-user-inactive" data-setup-lazy="{"techOrder": ["youtube"], "sources": [{"type": "video/youtube", "src":"https://youtu.be/eCfvR2DD7ZU?t=121"}], "fluid": true}" id="id_videojs_5e87b83bb9b56" role="region" style="background-color: black; box-sizing: border-box; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px; height: 0px; line-height: 1; margin: auto; max-width: 100%; padding: 314.988px 0px 0px; position: relative; user-select: none; vertical-align: top; width: 559.988px;" tabindex="-1" title="eCfvR2DD7ZU">
<div style="box-sizing: inherit;">
<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="1" class="vjs-tech" frameborder="0" height="360" id="id_videojs_5e87b83bb9b56_Youtube_api" src="https://www.youtube.com/embed/eCfvR2DD7ZU?controls=0&modestbranding=1&rel=0&showinfo=0&loop=0&fs=0&hl=ua&enablejsapi=1&origin=https%3A%2F%2Felearning.uab.pt&widgetid=1" style="box-sizing: inherit; height: 314.988px; left: 0px; position: absolute; top: 0px; width: 559.988px;" title="YouTube video player" width="640"></iframe><br />
<div class="vjs-iframe-blocker" style="box-sizing: inherit; height: 314.988px; left: 0px; position: absolute; top: 0px; width: 559.988px;">
</div>
</div>
<div style="box-sizing: inherit;">
</div>
<div aria-atomic="true" aria-live="off" class="vjs-text-track-display" style="bottom: 1em; box-sizing: inherit; left: 0px; pointer-events: none; position: absolute; right: 0px; top: 0px;">
</div>
<div class="vjs-control-bar" dir="ltr" role="group" style="background-color: rgba(43, 51, 63, 0.7); bottom: 0px; box-sizing: inherit; display: flex; height: 3em; left: 0px; opacity: 0; position: absolute; right: 0px; transition: visibility 1s ease 0s, opacity 1s ease 0s; visibility: visible; width: 559.988px;">
<button aria-disabled="false" aria-live="polite" class="vjs-play-control vjs-control vjs-button vjs-playing" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border-color: initial; border-radius: 0px; border-style: none; border-width: initial; box-shadow: none; box-sizing: inherit; cursor: pointer; flex: 0 0 auto; font-family: VideoJS; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; height: 29.9884px; line-height: inherit; margin: 0px; outline: none; overflow: visible; padding: 0px; position: relative; touch-action: manipulation; transition: none 0s ease 0s; width: 4em;" title="Pause" type="button"><span class="vjs-control-text" style="border: 0px; box-sizing: inherit; clip: rect(0px, 0px, 0px, 0px); height: 1px; margin: -1px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; width: 1px;">Pause</span></button><br />
<div aria-disabled="false" aria-live="polite" class="vjs-volume-menu-button vjs-menu-button vjs-menu-button-inline vjs-control vjs-button vjs-volume-menu-button-horizontal vjs-vol-3" role="button" style="box-sizing: inherit; cursor: pointer; flex: 0 0 auto; font-family: VideoJS; height: 29.9884px; margin: 0px; outline: none; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; touch-action: manipulation; transition: all 0.4s ease 0s; width: 4em;" tabindex="0" title="Mute">
<div class="vjs-menu" style="box-sizing: inherit; height: 29.9884px; left: 4em; margin: 0px; opacity: 0; padding: 0px; position: absolute; top: 0px; transition: all 0.4s ease 0s; width: auto;">
<div class="vjs-menu-content" style="background-color: transparent !important; box-sizing: inherit; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; height: 29.9884px; margin: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; width: auto;">
<div aria-label="volume level" aria-valuemax="100" aria-valuemin="0" aria-valuenow="100.00" aria-valuetext="100.00%" class="vjs-volume-bar vjs-slider-bar vjs-slider vjs-slider-horizontal" role="slider" style="background-color: rgba(115, 133, 159, 0.5); box-sizing: inherit; cursor: pointer; height: 0.3em; margin: 1.35em 0.45em; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; width: 5em;" tabindex="0">
<div class="vjs-volume-level" style="background-color: white; bottom: 0px; box-sizing: inherit; font-family: VideoJS; height: 0.3em; left: 0px; position: absolute; right: auto; width: 49.9884px;">
<span class="vjs-control-text" style="border: 0px; box-sizing: inherit; clip: rect(0px, 0px, 0px, 0px); height: 1px; margin: -1px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; width: 1px;"></span></div>
</div>
</div>
</div>
<span class="vjs-control-text" style="border: 0px; box-sizing: inherit; clip: rect(0px, 0px, 0px, 0px); height: 1px; margin: -1px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; width: 1px;">Mute</span></div>
<div class="vjs-progress-control vjs-control" style="-webkit-box-align: center; align-items: center; box-sizing: inherit; display: flex; flex: 1 1 auto; height: 29.9884px; margin: 0px; min-width: 4em; outline: none; padding: 0px; position: relative; width: 4em;">
<div aria-label="progress bar" aria-valuemax="100" aria-valuemin="0" aria-valuenow="3.71" aria-valuetext="02:07" class="vjs-progress-holder vjs-slider vjs-slider-horizontal" role="slider" style="background-color: rgba(115, 133, 159, 0.5); box-sizing: inherit; cursor: pointer; flex: 1 1 auto; height: 0.3em; margin: 0px 0.45em; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; transition: all 0.2s ease 0s;" tabindex="0">
<div class="vjs-load-progress" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; box-sizing: inherit; height: 0.3em; left: 0px; margin: 0px; padding: 0px; position: absolute; right: auto; top: 0px; width: 17.2338px;">
<span class="vjs-control-text" style="border: 0px; box-sizing: inherit; clip: rect(0px, 0px, 0px, 0px); height: 1px; margin: -1px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; width: 1px;"><span style="box-sizing: inherit;">Loaded</span>: 0%</span><br />
<div style="background: rgba(115, 133, 159, 0.75); box-sizing: inherit; height: 0.3em; left: 0px; margin: 0px; padding: 0px; position: absolute; right: auto; top: 0px; width: 17.2338px;">
</div>
</div>
<div class="vjs-play-progress vjs-slider-bar" data-current-time="02:07" style="background-color: white; box-sizing: inherit; font-family: VideoJS; height: 0.3em; left: 0px; margin: 0px; padding: 0px; position: absolute; right: auto; top: 0px; width: 14.1898px;">
<span class="vjs-control-text" style="border: 0px; box-sizing: inherit; clip: rect(0px, 0px, 0px, 0px); height: 1px; margin: -1px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; width: 1px;"><span style="box-sizing: inherit;">Progress</span>: 0%</span></div>
</div>
</div>
<div class="vjs-remaining-time vjs-time-control vjs-control" style="box-sizing: inherit; flex: 0 0 auto; font-size: 1em; height: 29.9884px; line-height: 3em; margin: 0px; min-width: 2em; outline: none; padding: 0px 1em; position: relative; width: auto;">
<div aria-live="off" class="vjs-remaining-time-display" style="box-sizing: inherit;">
<span class="vjs-control-text" style="border: 0px; box-sizing: inherit; clip: rect(0px, 0px, 0px, 0px); height: 1px; margin: -1px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; width: 1px;">Remaining Time</span>-55:06</div>
</div>
<button aria-disabled="false" aria-live="polite" class="vjs-fullscreen-control vjs-control vjs-button" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border-color: initial; border-radius: 0px; border-style: none; border-width: initial; box-shadow: none; box-sizing: inherit; cursor: pointer; flex: 0 0 auto; font-family: VideoJS; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; height: 29.9884px; line-height: inherit; margin: 0px; outline: none; overflow: visible; padding: 0px; position: relative; touch-action: manipulation; transition: none 0s ease 0s; width: 4em;" title="Fullscreen" type="button"><span class="vjs-control-text" style="border: 0px; box-sizing: inherit; clip: rect(0px, 0px, 0px, 0px); height: 1px; margin: -1px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; width: 1px;">Fullscreen</span></button></div>
</div>
</div>
<br />
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
<br /></div>
</div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="box-sizing: inherit; color: #7d9fd3;">2. Somos um ecossistema? Sim. Um ecossistema constituído por elementos híbridos que mantêm relações entre si.</span></span></div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit;">Nas múltiplas participações deste Forum foi dito o essencial com o qual concordo. </span></div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit;">Fico agora livre para o contributo periférico: A <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="box-sizing: inherit; color: #ef4540;">analogia</span></span> «<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">Ambiente de Aprendizagem</span>» com «<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">Ecossistema</span>» levanta a dificuldade de identificar os produtores primários, as relações de comensalidade e o, consequente, fluxo energético.</span></div>
<div class="editor-indent" style="box-sizing: inherit; font-family: "Century Gothic", Arial, Helvetica, sans-serif; margin-left: 30px;">
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; color: #ef4540; font-weight: bold;">Pessoalmente acho a analogia valiosa e com capacidade para nos orientar a atenção para o essencial: </span></div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit;">A <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder; text-decoration-line: underline;">Entropia</span> dos sistemas e o modo como será possível evitá-la. Um ponto que nos encaminhará para a questão paradoxal da «informação» (conteúdos) de qualidade versus a informação que por si gera a própria entropia (caos).</span></div>
</div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
<br style="box-sizing: inherit;" /></div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="box-sizing: inherit; color: #7d9fd3;">3. O Conhecimento é um elemento biótico ou abiótico?</span></span></div>
<div class="editor-indent" style="box-sizing: inherit; font-family: "Century Gothic", Arial, Helvetica, sans-serif; margin-left: 30px;">
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="box-sizing: inherit; color: #ef4540;">Creio que podemos introduzir uma nuance: </span></span></div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
a Informação é biótica. É um objecto quantificável, com peso e medida e que por si existe no sistema enquanto realidade física. Não é um um elemento biótico pois não gera prole nem mantem relações de comensalidade. Está sujeito às lei da Entropia</div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
Já o Conhecimento será biótico: tem a capacidade de se reproduzir, seleccionar, adaptar, apropriar ou eliminar.Só o Conhecimento é capaz de gerar informação de qualidade e evitar a Entropia.</div>
</div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
<br /></div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
Agradeço aos meus camaradas de semestre as sugestões e leituras proporcionadas.</div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
<br style="box-sizing: inherit;" /></div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
<span style="background-color: #7d9fd3; box-sizing: inherit; color: white;">Referências: </span></div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
Chapin, F. Stuart; Pamela A. Mats<span style="box-sizing: inherit;">on; Peter M. Vitousek (2011). Principles of Terrestrial Ecosystem Ecology (Second ed.). New York: Springer.</span></div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
Moreira, J. A. M., & Rigo, R. M. (2018). Definindo ecossistema de aprendizagem digital em rede: percepções de professores envolvidos em processos de formação. Debates Em Educação, 10(22), 107. <a class="_blanktarget" href="https://doi.org/10.28998/2175-6600.2018v10n22p107-120" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: black; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;">https://doi.org/10.28998/2175-6600.2018v10n22p107-120</a></div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit;">Porto, C., & Moreira, J. A. (2017). Educação no ciberespaço. Novas configurações, convergências e conexões. In Educação no ciberespaço. Novas configurações, convergências e conexões. Editora Tiradentes.</span></div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit;">Schlemmer, E., & Moreira, J. A. (2019). Modalidade da Pós-Graduação Stricto Sensu em discussão: dos modelos de EaD aos ecossistemas de inovação num contexto híbrido e multimodal. Educação Unisinos, 23(4), 689–708. <a class="_blanktarget" href="https://doi.org/10.4013/edu.2019.234.06" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: black; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;">https://doi.org/10.4013/edu.2019.234.06</a></span></div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit;">World Economic Forum (2015). New vision for education : unlocking the potential of technology. Geneva. Boston Consulting Group.</span></div>
</div>
Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-91905076022946450162020-04-03T20:25:00.004+01:002020-04-03T20:27:34.712+01:00qual a vibe dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem no século 21?<a href="https://225graus.blogspot.com/search/label/UC%20Ambientes%20Virtuais%20em%20Aprendizagem" style="background-color: #66bc46; border-radius: 4px; border: 0px currentColor; color: white; cursor: pointer; height: 14px; line-height: 1; margin-right: 8px; padding: 7px 10px;" target="_blank" title="CLICAR">AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM</a>
<br />
<br />
<br />
<table border="3" bordercolor="#333333" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 660px;"><tbody>
<tr><td><a href="http://www3.weforum.org/docs/WEFUSA_NewVisionforEducation_Report2015.pdf" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDY2EeYeMxfRj4eiaEoloJEEWj5My7K1l4cH7pOyF3tNMFxG4AL3kOlifdB0BfFqAYASeCfK0wmoBVGMNb74Hb-gz1MSY-dn-f0U-NOahWpgEjJjyPp2c0GvtUpX0b8R_Oss2rEYdCyVo/s1600/225+1.png" width="654" /></a></td></tr>
</tbody></table>
<span style="color: #666666; font-size: xx-small;">Disponível em <a href="http://www3.weforum.org/docs/WEFUSA_NewVisionforEducation_Report2015.pdf" target="_blank">http://www3.weforum.org/docs/WEFUSA_NewVisionforEducation_Report2015.pdf </a></span><br />
<br />
Em 2015 o <b>World Economic Forum</b> publicou o seu <i><span style="color: #666666;"><b>"New Visions for Education: Unlocking the Potencial of Technology"</b></span></i> onde definia 3 competências essenciais para o século 21:<br />
as literacias fundacionais, as competências-chave e as qualidades de carácter.<br />
<br />
<br />
<b><span style="background-color: black; color: white;">A UNIDADE CURRICULAR AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM: </span></b><br />
<br />
O docente José António Moreira emprega a analogia "Ambientes" com "Ecossistemas" digitais de aprendizagem.<br />
<br />
O tópico subentende que devemos perceber a "<b>educação no ciberespaço</b>" como aberta, flexível e inclusiva.<br />
<br />
<b>Aberta</b>, porque permite-nos ampliar a
aprendizagem em larga escala, recorrendo para o efeito a recursos educativos
abertos, que incluem materiais, software e aplicativos com fins educacionais
e com licenças abertas.<br />
<br />
<b>Flexível</b>, porque a aprendizagem realiza-se com dispositivos
móveis e recursos integrados e distribuídos, que permitem que esta
ocorra a qualquer hora e em qualquer lugar com smartphones, tablets ou
laptops.<br />
<br />
<b>Inclusiva</b>, porque as redes sociais têm-se assumido como espaços
de aprendizagem informal inclusivos onde todos os cidadãos, têm a possibilidade
de reutilizar, reconstruir e redistribuir conhecimento.
<br />
<br />
<br />
<br />
<b><span style="background-color: #666666; color: white;">O SÉCULO XXI: </span></b><br />
<br />
A unidade do docente J. A. Moreira iniciou-se sob os auspícios do Covid-19 e o tsunami do tele trabalho, sobretudo o ensino por eLearning.<br />
O Ambiente de aprendizagem não poderia ser mais exigente senão agora. Será um teste à inclusão daqueles que por voltas do destino e da economia sempre estiveram «longe» do ensino à distância.Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-38735586223727152112020-04-03T19:50:00.000+01:002020-04-03T20:29:15.850+01:00ePortfolios segundo a universidade Auburn - conhecida na Ivy League por Tigers<a href="https://225graus.blogspot.com/search/label/UC%20Ambientes%20Virtuais%20em%20Aprendizagem" style="background-color: #66bc46; border-radius: 4px; border: 0px currentColor; color: white; cursor: pointer; height: 14px; line-height: 1; margin-right: 8px; padding: 7px 10px;" target="_blank" title="CLICAR">AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM</a>
<br />
<br />
<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="371" src="https://www.youtube.com/embed/3n8UG3YOOFU" width="660"></iframe>
<br />
<br />
<b><span style="background-color: black; color: white;">O ESSENCIAL : </span></b> <br />
<br />
Quatro elementos principais de um <b>ePortfolio</b>: <br />Artefactos, Texto auto reflexivo, Tecnologia e alfabetização Ética.<br />
<br />
Um video usado na formação de professores na Universidade de Auburn (EUA)Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-57120086073147385352020-02-02T13:56:00.001+00:002020-02-02T14:04:44.771+00:00An anthropological introduction to YouTube presented at the Library of Congress, June 23rd 2008.<a href="https://225graus.blogspot.com/search/label/UC%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20e%20Sociedade%20em%20Rede" style="background-color: #66bc46; border-radius: 4px; border: 0px currentColor; color: white; cursor: pointer; height: 14px; line-height: 1; margin-right: 8px; padding: 7px 10px;" target="_blank" title="CLICAR">EDUCAÇÃO E SOCIEDADE EM REDE</a>
<br />
<br />
<a href="https://www.youtube.com/embed/TPAO-lZ4_hU" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGGTz2HwNuZQGvo7xQ5r0XbgN8br4fZK_-rpDhfrFJoWdsLFQwimi7chD34osg5wn47m3uUpj2x15XVYsDZ3BIH0WJtRXe4wH-q-IjcRUAHg4-kh-TdrKASp-7nxuUyjvG2tK2gFeGJfs/s1600/MW.PNG" width="660" /></a>
<br />
<span style="color: #666666; font-size: xx-small;">Clicar na imagem. Video no canal youtube Michael Wesch: <a href="https://youtu.be/TPAO-lZ4_hU">https://youtu.be/TPAO-lZ4_hU</a> </span><br />
<br />
<br />
<b><span style="background-color: black; color: white;">A etnologia digital nos primórdios da internet 2.0 </span></b><br />
<br />
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
Para ver e escrever sobre este clássico da etnologia digital criado por Michael Welsh, professor universitário de antropologia cultural, um extravagante acaso levou-me à cantina universitária conhecida como o primeiro andar do Ikea Restaurante. Para aprimorar a extravagância, outros vídeos do autor e demais vídeos colocados na lista de referência bibliográficas da presente unidade curricular, estão censurados/bloqueados. Talvez um sinal dos temos que mudaram...</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
Não conseguindo aceder ao website de Michael Welsh aqui linkado [<a class="_blanktarget" href="http://www.mediatedcultures.net/" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: black; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;">www.mediatedcultures.net</a>] acabei por deixar um comentário no canal Youtube de Michael Wesch:<br />
<a href="https://www.youtube.com/channel/UChaQjN6tViOSPvY9LLaq_Mg" rel="noreferrer" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: black; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;" target="_blank">https://www.youtube.com/channel/UChaQjN6tViOSPvY9LLaq_Mg</a>.</div>
<div id="yui_3_17_2_1_1580649035407_46" style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit;"></span><br />
<a name='more'></a><span style="box-sizing: inherit;"><br style="box-sizing: inherit;" /></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bold;"><span style="background-color: #ffcf35; box-sizing: inherit;">1. After watching "An anthropological introduction to YouTube" we must ask for a specific definition of “context collapse.” (</span><a href="https://www.youtube.com/watch?v=TPAO-lZ4_hU&t=1500s" rel="noreferrer" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: black; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;" target="_blank"><span style="background-color: #ffcf35; box-sizing: inherit;">25:00</span></a><span style="background-color: #ffcf35; box-sizing: inherit;">)</span></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit;">Michael Wesch's answer is big a question: What does one say to the world and the future? Faced with such a daunting question, it is not surprising to find many would-be first-time vloggers perplexed by the webcam, often reporting that they spent several hours transfixed in front of the lens, trying to decide what to say.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit;">Wesch described the experience in suitably melodramatic terms in an influential 2009 article about the pioneering vloggers on YouTube: "The problem is not lack of context. It is context collapse: an infinite number of contexts collapsing upon one another into that single moment of recording. The images, actions, and words captured by the lens at any moment can be transported to anywhere on the planet and preserved (the performer must assume) for all time. The little glass lens becomes the gateway to a blackhole sucking all of time and space – virtually all possible contexts – in upon itself".</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit;"><br style="box-sizing: inherit;" /></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<span style="background-color: #ffcf35; box-sizing: inherit; font-weight: bold;">2. Two last questions: </span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit;">How does context collapse affect our view of ourselves or maybe the way we present ourselves? </span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
Would someone become more like themselves because of lack of context or become more like how they perceive the entire collective of humanity would like to perceive them? </div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
It’s interesting to think about someone being shaped more by their youtube comments than by physical interaction.</div>
Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-28176860236838111502020-02-01T19:28:00.002+00:002020-02-02T00:02:50.432+00:00A “Má Informação” e a “Informação de Qualidade” – Os principais fatores de desinformação, engano e omissão de informação<a href="https://225graus.blogspot.com/search/label/UC%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20e%20Sociedade%20em%20Rede" style="background-color: #66bc46; border-radius: 4px; border: 0px currentColor; color: white; cursor: pointer; height: 14px; line-height: 1; margin-right: 8px; padding: 7px 10px;" target="_blank" title="CLICAR">EDUCAÇÃO E SOCIEDADE EM REDE</a>
<br />
<br />
<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="371" src="https://www.youtube.com/embed/5Lm2O3Q56Wg" width="660"></iframe>
<br />
<table border="3" bordercolor="black" cellpadding="5" cellspacing="0" style="width: 660px;"><tbody>
<tr><td><b><span style="background-color: black; color: white;">[Tópico 5 – Debater “Autenticidade e a Transparência na Rede”] </span></b><br />
<b><span style="background-color: black; color: white;">Unidade Curricular Educação e Sociedade em Rede </span></b><br />
<br />
<span style="background-color: black; color: white;"> <b>2 Questões de partida: </b></span><br />
<br />
<b>1) A questão da autenticidade da rede: </b><br />
<blockquote class="tr_bq">
Quem são e como são verdadeiramente esses outros que encontramos na rede?
Que são eles por detrás das máscaras que constroem na rede?
Que somos nós próprios na rede?
Somos ou poderemos ser transparentes?
São as imagens que de nós partilhamos autênticas? </blockquote>
<br />
<b>2) Como poderemos assegurar a autenticidade da informação? </b><br />
<blockquote class="tr_bq">
[Como assegurar a] sua transparência?
Quem a valida ou autentica?
Quem o poderá fazer?
A própria comunidade, a própria rede?
Será pela transparência dos processos de partilha?
Como e em quem na rede poderemos confiar?
Como se poderá garantir a qualidade da informação e como se poderá garantir a idoneidade da utilização dessa informação?</blockquote>
</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-font-family: Arial; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-theme-font: major-bidi; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-theme-font: major-fareast; mso-hansi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;">A autenticidade da rede:<br /><br /><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><b><span style="color: red;">1) Quem são e como são verdadeiramente esses outros que
encontramos na rede?</span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: justify;">
Não há
possibilidade de validar a «identidade verdadeira dos Outros na rede»<br />
<br />
<a name='more'></a>- exceto
se o fizerem de forma nominal e identificada, associando a identidade na rede à
identidade vivida fora da rede.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: justify;">
Curiosamente,
nos meados do século XX o debate no mundo da teoria literária<a href="file:///C:/Users/geogr/Documents/2020%20UABERTA/UC-04%20EDUCA%C3%87%C3%83O-SOCIEDADE%20EM%20REDE%20-%2019-JAN%20(TOPIK_4)/___T%C3%93PICO-05%20FAKES-CREDIBILIDADE/UC-04-T5-SOCIEDADE%20-%20debater%20%E2%80%9CA%20credibilidade%20da%20informa%C3%A7%C3%A3o%20(FAKES).docx#_ftn1" name="_ftnref1" style="mso-footnote-id: ftn1;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; line-height: 150%;"><span style="color: red; font-size: xx-small;">[1]</span></span></span><!--[endif]--></span></span></a>
sobre a «autoria» colocou os parâmetros e limites do atual debate sobre
«autenticidade» nas redes (redes de comunicação social mas também em todos os
ecossistemas de produção de informação. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 150%;"><b><span style="color: red;">2) Que são eles por detrás das máscaras
que constroem na rede? </span></b><span style="color: #595959; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: justify;">
Na rede, os
«Outros» serão sempre o «Sujeito» da oração que na rede expressam e valerão
enquanto sujeitos que emitem «Predicados» e «Complementos» … a maior parte das
vezes serão «sujeitos» que enunciam orações rascas ou falsas. A sua
autenticidade ou não não invalida a qualidade dos seus «enunciados».<a href="file:///C:/Users/geogr/Documents/2020%20UABERTA/UC-04%20EDUCA%C3%87%C3%83O-SOCIEDADE%20EM%20REDE%20-%2019-JAN%20(TOPIK_4)/___T%C3%93PICO-05%20FAKES-CREDIBILIDADE/UC-04-T5-SOCIEDADE%20-%20debater%20%E2%80%9CA%20credibilidade%20da%20informa%C3%A7%C3%A3o%20(FAKES).docx#_ftn2" name="_ftnref2" style="mso-footnote-id: ftn2;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; line-height: 150%;"><span style="color: red; font-size: xx-small;">[2]</span></span></span><!--[endif]--></span></span></a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: justify;">
A questão da
autenticidade obriga a debater a «liberdade de expressão» e se é possível ter
direito a expressar desinformação.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 150%;"><b><span style="color: red;">3) Quem somos nós próprios na rede? </span></b><br />
</span>Autores. Na maior parte das vezes autores irrelevantes, por vezes
falsificadores. A questão remete para os direitos de «autor» e a sua «liberdade
de expressão».<a href="file:///C:/Users/geogr/Documents/2020%20UABERTA/UC-04%20EDUCA%C3%87%C3%83O-SOCIEDADE%20EM%20REDE%20-%2019-JAN%20(TOPIK_4)/___T%C3%93PICO-05%20FAKES-CREDIBILIDADE/UC-04-T5-SOCIEDADE%20-%20debater%20%E2%80%9CA%20credibilidade%20da%20informa%C3%A7%C3%A3o%20(FAKES).docx#_ftn3" name="_ftnref3" style="mso-footnote-id: ftn3;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; line-height: 150%;"><span style="color: red; font-size: xx-small;">[3]</span></span></span><!--[endif]--></span></span></a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 150%;"><span style="color: red;"><b>4) Somos ou poderemos ser
transparentes? </b></span><br />
</span>Temos a liberdade negativa de ninguém nos «retirar» tal possibilidade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A possibilidade de ser ou não ser transparente remete para
os direitos de «autor» e a sua «liberdade de expressão».<a href="file:///C:/Users/geogr/Documents/2020%20UABERTA/UC-04%20EDUCA%C3%87%C3%83O-SOCIEDADE%20EM%20REDE%20-%2019-JAN%20(TOPIK_4)/___T%C3%93PICO-05%20FAKES-CREDIBILIDADE/UC-04-T5-SOCIEDADE%20-%20debater%20%E2%80%9CA%20credibilidade%20da%20informa%C3%A7%C3%A3o%20(FAKES).docx#_ftn4" name="_ftnref4" style="mso-footnote-id: ftn4;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; line-height: 150%;"><span style="color: red; font-size: xx-small;">[4]</span></span></span><!--[endif]--></span></span></a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 10pt; line-height: 150%;"><b><span style="color: red;">5) São as imagens que de nós
partilhamos autênticas?</span></b> <br />
</span>Devemos exigir a sua autoria ou aceitar o seu anonimato e assim as
referenciar (confundir as duas situações será uma questão judicial). Mas a
questão em debate é similar à dificuldade da questão «Autoria».<span style="color: #595959; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #595959; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;"><o:p><br /></o:p></span>
<span style="color: #595959; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;"><o:p><br /></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-font-family: Arial; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-theme-font: major-bidi; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-theme-font: major-fareast; mso-hansi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Como poderemos assegurar a
autenticidade da informação?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%;">
Não podemos. As questões acima associadas a esta questão dissolvem-se na sua própria impossibilidade. Não podemos assegurar
mas devemos suspeitar.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%;">
<span style="text-align: justify;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%;">
<span style="text-align: justify;">E como devemos praticar a «Suspeita»? Práticas mais recentes
tratam as questões relativas à «Qualidade da Informação» como se tratam as
questões das publicações científicas e as suas metodologias: multiplicidade de
fontes e confronto e a sua «peritagem» (referees).</span><a href="file:///C:/Users/geogr/Documents/2020%20UABERTA/UC-04%20EDUCA%C3%87%C3%83O-SOCIEDADE%20EM%20REDE%20-%2019-JAN%20(TOPIK_4)/___T%C3%93PICO-05%20FAKES-CREDIBILIDADE/UC-04-T5-SOCIEDADE%20-%20debater%20%E2%80%9CA%20credibilidade%20da%20informa%C3%A7%C3%A3o%20(FAKES).docx#_ftn5" name="_ftnref5" style="text-align: justify;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; line-height: 150%;"><span style="color: red; font-size: xx-small;">[5]</span></span></span></span></a><span style="text-align: justify;">
Propostas mais recentes, sugerem caber ao legislativo o papel de apenas
assegurar ambientes computacionais/comunicacionais livres para confronto/competição entre
agentes/teses antagónicas.</span><a href="file:///C:/Users/geogr/Documents/2020%20UABERTA/UC-04%20EDUCA%C3%87%C3%83O-SOCIEDADE%20EM%20REDE%20-%2019-JAN%20(TOPIK_4)/___T%C3%93PICO-05%20FAKES-CREDIBILIDADE/UC-04-T5-SOCIEDADE%20-%20debater%20%E2%80%9CA%20credibilidade%20da%20informa%C3%A7%C3%A3o%20(FAKES).docx#_ftn6" name="_ftnref6" style="text-align: justify;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; line-height: 150%;"><span style="color: red; font-size: xx-small;">[6]</span></span></span></span></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<br />
Operações de
<b>desinformação</b> em larga escala só são possíveis para um regime totalitário, com
o controle estatal dos meios de difusão, ou para organizações clandestinas com
poder de vida e morte sobre seus militantes. Qualquer tentativa similar em
ambiente democrático esbarra na fiscalização da imprensa e do Legislativo. Um
governo mais progressista, mais democrático, pode fazer <b>propaganda</b> enganosa ou, sobretudo, criar «<b>omissões</b>», mas não pode evitar o confronto de teses e antíteses, nem fazer desinformação porque lhe faltam os meios para o
domínio calculado dos efeitos.<a href="file:///C:/Users/geogr/Documents/2020%20UABERTA/UC-04%20EDUCA%C3%87%C3%83O-SOCIEDADE%20EM%20REDE%20-%2019-JAN%20(TOPIK_4)/___T%C3%93PICO-05%20FAKES-CREDIBILIDADE/UC-04-T5-SOCIEDADE%20-%20debater%20%E2%80%9CA%20credibilidade%20da%20informa%C3%A7%C3%A3o%20(FAKES).docx#_ftn7" name="_ftnref7" style="mso-footnote-id: ftn7;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; line-height: 150%;"><span style="color: red; font-size: xx-small;">[7]</span></span></span><!--[endif]--></span></span></a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<o:p><br /></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-font-family: Arial; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-theme-font: major-bidi; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-theme-font: major-fareast; mso-hansi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Referências Bibliográficas:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: left;">
AMERICAN LIBRARY
ASSOCIATION - Information Literacy Competency Standards for Higher Education.
2004. Consultado em 31 janeiro de 2020. <span style="text-align: start;">Disponível em</span> http://www.ala.org/Template.cfm?Section=Home&template=/ContentManagement/ContentDisplay.cfm&ContentID=33553%2520Consulta%2520em:%25</div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<o:p></o:p><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%;">
Burkhardt, J. - Combating Fake News
in the Digital Age. Consultado em 31 janeiro de 2020. Disponível em<br />
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=a9h&AN=126274669&site=ehost-live<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: left;">
Brewer, W. F.
(1977). Memory for the pragmatic implications of sentences. Memory &
Cognition, 5, 673-678. doi: 10.3758/BF03197414.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: left;">
EUROPEAN
COMMISSION - Combater a desinformação em linha: uma estratégia Europeia.
COM/2018/236 final.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: left;">
Foucault, M.
(2002). O que é um autor? Lisboa: Veja.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: left;">
Popper, K.
(2003). Conjecturas e Refutações. Coimbra: Edições Almedina.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: left;">
Luna, K., &
Migueles, M. (2008). Typicality and misinformation: Two sources of distortion. Psicologica: International Journal of Methodology and Experimental Psychology,
29, 171-187.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: left;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: left;">
Warburton, N.
(2006). Liberdade de Expressão: Uma breve introdução. Lisboa: Gradiva<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: left;">
<br /></div>
<div style="mso-element: footnote-list;">
<!--[if !supportFootnotes]--><br clear="all" />
<hr align="left" size="1" width="33%" />
<!--[endif]-->
<br />
<div id="ftn1" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="color: #666666; font-size: x-small;"><a href="file:///C:/Users/geogr/Documents/2020%20UABERTA/UC-04%20EDUCA%C3%87%C3%83O-SOCIEDADE%20EM%20REDE%20-%2019-JAN%20(TOPIK_4)/___T%C3%93PICO-05%20FAKES-CREDIBILIDADE/UC-04-T5-SOCIEDADE%20-%20debater%20%E2%80%9CA%20credibilidade%20da%20informa%C3%A7%C3%A3o%20(FAKES).docx#_ftnref1" name="_ftn1" style="mso-footnote-id: ftn1;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; line-height: 150%;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> O debate
pode resumir-se a duas possibilidades: 1) A recusa do autor como tutor do
sentido do texto (Proust, Eliot, Croce, Wimsatt e Beardsley, Derrida, Barthes e
Foucault) ou 2) defesa e revisão do autor como tutor do sentido do texto
(Booth, Bloom, Eco e Compagnon). Cf. Foucault, M. (2002). O que é um autor?
Lisboa: Veja.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFootnoteText">
<br /></div>
</div>
<div id="ftn2" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="color: #666666; font-size: x-small;"><a href="file:///C:/Users/geogr/Documents/2020%20UABERTA/UC-04%20EDUCA%C3%87%C3%83O-SOCIEDADE%20EM%20REDE%20-%2019-JAN%20(TOPIK_4)/___T%C3%93PICO-05%20FAKES-CREDIBILIDADE/UC-04-T5-SOCIEDADE%20-%20debater%20%E2%80%9CA%20credibilidade%20da%20informa%C3%A7%C3%A3o%20(FAKES).docx#_ftnref2" name="_ftn2" style="mso-footnote-id: ftn2;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; line-height: 150%;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Foucault,
M. (2002). O que é um autor? Lisboa: Veja.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFootnoteText">
<br /></div>
</div>
<div id="ftn3" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="color: #666666; font-size: x-small;"><a href="file:///C:/Users/geogr/Documents/2020%20UABERTA/UC-04%20EDUCA%C3%87%C3%83O-SOCIEDADE%20EM%20REDE%20-%2019-JAN%20(TOPIK_4)/___T%C3%93PICO-05%20FAKES-CREDIBILIDADE/UC-04-T5-SOCIEDADE%20-%20debater%20%E2%80%9CA%20credibilidade%20da%20informa%C3%A7%C3%A3o%20(FAKES).docx#_ftnref3" name="_ftn3" style="mso-footnote-id: ftn3;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; line-height: 150%;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Warburton,
N. (2006). Liberdade de Expressão: Uma breve introdução. Lisboa: Gradiva.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFootnoteText">
<br /></div>
</div>
<div id="ftn4" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="color: #666666; font-size: x-small;"><a href="file:///C:/Users/geogr/Documents/2020%20UABERTA/UC-04%20EDUCA%C3%87%C3%83O-SOCIEDADE%20EM%20REDE%20-%2019-JAN%20(TOPIK_4)/___T%C3%93PICO-05%20FAKES-CREDIBILIDADE/UC-04-T5-SOCIEDADE%20-%20debater%20%E2%80%9CA%20credibilidade%20da%20informa%C3%A7%C3%A3o%20(FAKES).docx#_ftnref4" name="_ftn4" style="mso-footnote-id: ftn4;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; line-height: 150%;">[4]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Idem<o:p></o:p></span><br />
<span style="color: #666666; font-size: x-small;"><br /></span></div>
</div>
<div id="ftn5" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="color: #666666; font-size: x-small;"><a href="file:///C:/Users/geogr/Documents/2020%20UABERTA/UC-04%20EDUCA%C3%87%C3%83O-SOCIEDADE%20EM%20REDE%20-%2019-JAN%20(TOPIK_4)/___T%C3%93PICO-05%20FAKES-CREDIBILIDADE/UC-04-T5-SOCIEDADE%20-%20debater%20%E2%80%9CA%20credibilidade%20da%20informa%C3%A7%C3%A3o%20(FAKES).docx#_ftnref5" name="_ftn5" style="mso-footnote-id: ftn5;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; line-height: 150%;">[5]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Popper,
K. (2003). Conjecturas e Refutações. Coimbra: Edições Almedina.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFootnoteText">
<br /></div>
</div>
<div id="ftn6" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="color: #666666; font-size: x-small;"><a href="file:///C:/Users/geogr/Documents/2020%20UABERTA/UC-04%20EDUCA%C3%87%C3%83O-SOCIEDADE%20EM%20REDE%20-%2019-JAN%20(TOPIK_4)/___T%C3%93PICO-05%20FAKES-CREDIBILIDADE/UC-04-T5-SOCIEDADE%20-%20debater%20%E2%80%9CA%20credibilidade%20da%20informa%C3%A7%C3%A3o%20(FAKES).docx#_ftnref6" name="_ftn6" style="mso-footnote-id: ftn6;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; line-height: 150%;">[6]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> Burkhardt,
J. - Combating Fake News in the Digital Age. Consultado em 31 janeiro de 2020. Em
<a href="http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=a9h&AN=126274669&site=ehost-live">http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=a9h&AN=126274669&site=ehost-live</a>
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFootnoteText">
<br /></div>
</div>
<div id="ftn7" style="mso-element: footnote;">
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="color: #666666; font-size: x-small;"><a href="file:///C:/Users/geogr/Documents/2020%20UABERTA/UC-04%20EDUCA%C3%87%C3%83O-SOCIEDADE%20EM%20REDE%20-%2019-JAN%20(TOPIK_4)/___T%C3%93PICO-05%20FAKES-CREDIBILIDADE/UC-04-T5-SOCIEDADE%20-%20debater%20%E2%80%9CA%20credibilidade%20da%20informa%C3%A7%C3%A3o%20(FAKES).docx#_ftnref7" name="_ftn7" style="mso-footnote-id: ftn7;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; line-height: 150%;">[7]</span></span><!--[endif]--></span></span></a> AMERICAN
LIBRARY ASSOCIATION - Information Literacy Competency Standards for Higher
Education. 2004. Consultado em 31 janeiro de 2020. Disponível em <a href="http://www.ala.org/Template.cfm?Section=Home&template=/ContentManagement/ContentDisplay.cfm&ContentID=33553%2520Consulta%2520em:%25">http://www.ala.org/Template.cfm?Section=Home&template=/ContentManagement/ContentDisplay.cfm&ContentID=33553%2520Consulta%2520em:%25</a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFootnoteText">
<br /></div>
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="color: #666666; font-size: x-small;">Burkhardt, J. - Combating Fake News in the Digital
Age. Consultado em 31 janeiro de 2020. Disponível em<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=a9h&AN=126274669&site=ehost-live"><span style="color: #666666; font-size: x-small;">http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=a9h&AN=126274669&site=ehost-live</span></a>
<o:p></o:p></div>
</div>
</div>
<br />Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-56875924223741254622020-01-29T21:13:00.002+00:002020-01-31T12:41:32.474+00:00<a href="https://www.youtube.com/embed/QLRxO9AmNNo?autoplay=1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieUK3N1lMDs_ajOLmyAf0njkxHX9rjmP74eylG28j8s6x5e2SFwuLFvTGbVUJzLPeVHPVqt-WcS5K602AJkP57t81aNc7vTG8-k9VD9wGRdhnuUjNdod9dl-XD7LW1LwW7bipYHZy20gmH/s1600/ss3.png" width="660" /></a>
<a href="https://www.youtube.com/embed/QLRxO9AmNNo?autoplay=1"><b><span style="background-color: black; color: white;">Drag Queens fazem Glam Rock </span></b><br />
<b><span style="background-color: black; color: white;">com música tradicional coreana</span></b><br />
<b><span style="background-color: black; color: white;"><br />AQUI</span></b></a>
Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-39294686658366480072020-01-26T18:57:00.003+00:002020-01-27T09:13:02.640+00:00Proposta de "Produção de um REA" na Unidade Materiais e Recursos para eLearning<a href="https://225graus.blogspot.com/search/label/UC%20Materiais%20e%20Recursos%20para%20E-Learning" style="background-color: #66bc46; border-radius: 4px; border: 0px currentColor; color: white; cursor: pointer; height: 14px; line-height: 1; margin-right: 8px; padding: 7px 10px;" target="_blank" title="CLICAR">MATERIAIS E RECURSOS PARA E-LEARNING</a>
<br />
<br />
<table border="3" bordercolor="black" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 660px;"><tbody>
<tr><td><center>
<a href="https://vendo-portugal.blogspot.com/" imageanchor="1"><img border="0" data-original-height="1391" data-original-width="1328" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxwF0x09gIRcCFCb7uis-uJ0XCRIQ2DhvpA0CkwYixRHiARKuLn6jKnddnWzOx7SniiMRB41okOTZiozmUgRFvrua9CLD6xMHwHwFSH2imjgqDYnR0auavjRqyDbU3wm1MFtuPD6jveWw/s1600/PT.PNG" width="611" /></a></center>
</td></tr>
</tbody></table>
<span style="color: #666666; font-size: xx-small;">Recursos digital: </span><i style="color: #666666; font-size: x-small;">Portugal Visto do Céu | Concurso escolar de geografia</i><span style="color: #666666; font-size: xx-small;"> em </span><a href="https://vendo-portugal.blogspot.com/" style="font-size: x-small;">https://vendo-portugal.blogspot.com/</a><br />
<br />
<br />
<b><span style="background-color: black; color: white;">Proposta de "Produção de um Recurso Digital": </span></b><br />
<br />
Apesar das complicações e obrigações da vidinha, acabei por imaginar a proposta de um <b>REA</b> (Recurso Educativo Aberto) e em simultâneo acabei por o criar por inteiro para uso em situação real de ensino-aprendizagem mas com conteúdos distintos dos tratados nesta nossa unidade - irá servir-me para as aulas de Geografia em Arraiolos...<br />
<br />
Em verdade, a imaginação da proposta veio depois da criação do tal REA - e, apesar da designação pomposa, é apenas um «recurso digital» absolutamente simples.<br />
<br />
Por causa da sua simplicidade rústica, optei por explorar os recursos das páginas <b>Blogspot</b> e usá-las em situação de aula com avaliação formal e em forma de papel - agrada-me a misturada de elearning com ensino mais tradicional.<br />
<br />
<a name='more'></a><br /><br />
<br />
<b style="background-color: #666666;"><span style="color: white;">1. Tópico de trabalho: </span></b><br />
<b><br /></b>
A ideia foi aplicar as <b>Tecnologias de Informação Geográfica</b> na localização, descrição e compreensão de lugares.<br />
<br />
Conforme ao programa de Geografia que sugere "Mobilizar diferentes fontes de informação geográfica na construção de respostas para as questões de «localização» a investigar, incluindo mapas, fotografia e videos aéreos e SIG (por exemplo Google Earth, Google Maps, etc.)".<br />
<br />
<br />
<span style="background-color: #666666;"><b><span style="color: white;">2. Ferramentas propostas: </span></b> </span><br />
<br />
Criar uma Página Blogspot para posterior adaptação.<br />
<br />
Blogger, Google Maps e Youtube. As ferramentas REA escolhidas a articular no blog garantem qualidade de conteúdos e são sobretudo gratuitas e de acesso livre.<br />
<br />
O blog será adaptado de modo a funcionar como uma página simples e de elevada legibilidade.<br />
<br />
Não possuirá a dinâmica de um «diário online».<br />
<br />
<br />
<span style="background-color: #999999;"><b><span style="color: white;">3. Enquadramento pedagógico: </span></b> </span><br />
<br />
O «blog adaptado» servirá para uso em sala de aula, devendo permitir a consulta da internet mas também a escrita em papel.<br />
<br />
A avaliação formal dos alunos será individual e em formato papel.<br />
<br />
A estratégia pedagógica é mista: metodologias e recursos tradicionais são articulados com processos próprios das «aprendizagens significativas» implementadas por um REA.
<br />
<br />
<br />
<span style="background-color: #999999;"><b style="background-color: #666666;"><span style="color: white;">4. Atributos do REA a construir: </span></b> </span><br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<b>1. Título da página:</b> Portugal Visto do Céu | Concurso escolar de geografia. </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<b>2. Subtítulo: </b>Estudantes de geografia exploram filmagens aéreas do território nacional. </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<b>3. URL:</b> <a href="https://vendo-portugal.blogspot.com/">https://vendo-portugal.blogspot.com</a> </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<b>4. Recursos:</b> Blogspot; Google Maps; canal youtube: Portugal visto do Céu. </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<b>5. Avaliação:</b> Tradicional; respostas a redigir por alunos em formato papel
</blockquote>
<br />
- - - - - - - - -<br />
<br />
<b><span style="background-color: black; color: white;">Referências Bibliográficas: </span></b><br />
<br />
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "century gothic", arial, helvetica, sans-serif;">
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1rem;">
<span style="font-size: x-small;">Wiley, David (1998). <a href="https://web.archive.org/web/19990429221830/http:/www.opencontent.org/home.shtml" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: black; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;">"Conteúdo Aberto"</a>. OpenContent.org. Consultado a 18-11-2019 em <a href="https://www.opencontent.org/definition/" style="box-sizing: inherit; color: black; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;">https://www.opencontent.org/definition/</a></span></div>
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "century gothic", arial, helvetica, sans-serif;">
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1rem;">
<span style="font-size: x-small;">Gomes, M. (2005) - Blogs: um recurso e uma estratégia pedagógica. VII Simpósio Internacional de Informática Educativa – SIIE05. Leiria, pp. 311-315. Disponível em: <a class="_blanktarget" href="https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/4499/1/Blogs-final.pdf" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: black; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;">https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/4499/1/Blogs-final.pdf</a>. Acesso em 9/09/2016.</span></div>
</div>
Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-31145730385523121992020-01-26T14:05:00.002+00:002020-01-26T19:01:01.198+00:00O Futuro da educação será negro - debate sobre o futuro da aprendizagem humana<a href="https://225graus.blogspot.com/search/label/UC%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20e%20Sociedade%20em%20Rede" style="background-color: #66bc46; border-radius: 4px; border: 0px currentColor; color: white; cursor: pointer; height: 14px; line-height: 1; margin-right: 8px; padding: 7px 10px;" target="_blank" title="CLICAR">EDUCAÇÃO E SOCIEDADE EM REDE</a><br />
<br />
<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="371" src="https://www.youtube.com/embed/fkUwXenBokU" width="660"></iframe>
<br />
<table border="3" bordercolor="black" cellpadding="3" cellspacing="0" style="width: 660px;"><tbody>
<tr><td><div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="background-color: #333333; box-sizing: inherit; color: white; font-size: medium;">Resumo das 6 teses que nesta postagem serão expostas: </span></span></div>
<div class="editor-indent" style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "century gothic", arial, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; margin-left: 30px;">
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">1. As novas TIC permitiram acesso generalizado e instantâneo a</span> <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">informação tendencialmente infinita</span></span><span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">. (Cf. conceito "information overload" de Alvin Toffler).</span></div>
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">2. O resultado é um excesso de informação e a disseminação de</span> <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">informação desqualificada e irrelevante</span></span> <span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">ou a disseminação de</span> <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">informação «fake».</span></span></div>
<div class="editor-indent" style="box-sizing: inherit; margin-left: 30px;">
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">3. A circulação no sistema-mundo desta «má-informação»</span> <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">aumenta a Entropia</span></span><span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">. A propagação instantânea e massiva de «má-informação»</span> <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">tenderá a destruir quaisquer processos de aprendizagem</span></span><span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">.</span></div>
</div>
<div class="editor-indent" style="box-sizing: inherit; margin-left: 30px;">
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">3.1. O «Apocalipse» descrito por Umberto Eco (Cf. a tese de “Apocalípticos e Integrados”) será a norma, porque a evolução natural dos sistemas comunicacionais baseados na velocidade e disseminação de conteúdos fake ou trash será a Entropia.</span></div>
</div>
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">4. No futuro, a marxista «luta de classes» será a «</span><span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">luta de classes de aprendizagens/alunos</span></span><span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">»:</span></div>
<div class="editor-indent" style="box-sizing: inherit; margin-left: 30px;">
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">4.1. Sabemos com a segunda lei da termodinâmica que</span> <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">a Entropia só é resolvida com «informação/conteúdos de qualidade»</span></span> <span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">- os futuros combates será pelo «acesso» a tão relevante informação</span></div>
</div>
<div class="editor-indent" style="box-sizing: inherit; margin-left: 30px;">
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">4.2. No futuro (ou hoje) assistiremos a uma</span> <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">valorização extrema da «Informação de Qualidade»</span></span> <span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">(ou informação privilegiada).</span></div>
</div>
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">5. No futuro</span> <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">a qualidade dos processos de aprendizagem</span></span> <span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">radicará nas «aprendizagens significativas» em conluio com «conteúdos de extrema qualidade» que por natureza serão de acesso restrito.</span></div>
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">6. Paradoxalmente</span> <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">a solução para este estado de Entropia</span></span> <span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">(causada pelo excesso comunicacional)</span> <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">será a informação</span></span> <span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">(começando por saber onde localizá-la e, posteriormente, saber como aceder-lhe).</span></div>
</div>
</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<br />
<br />
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit;"><b style="box-sizing: inherit;"><span style="box-sizing: inherit; font-size: medium;">Debate: Qual o futuro da aprendizagem humana?</span></b><br style="box-sizing: inherit;" /><span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="background-color: #333333; box-sizing: inherit; color: white; font-size: small;">As 4 questões propostas na Atividade 5 e 6 da Unidade Educação e Sociedade em Rede: </span></span></span></div>
<div class="editor-indent" style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Century Gothic", Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; margin-left: 30px;">
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; color: #ef4540; font-weight: bold;">1. Em que medida a aprendizagem humana está a ser alterada pela própria transformação cada vez mais acelerada da sociedade?</span></div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; color: #ef4540; font-weight: bold;">2. Há vinte anos atrás, o futuro da aprendizagem era uma longínqua suspeita daquilo em que se transformou.</span></div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; color: #ef4540; font-weight: bold;">3. E de hoje a vinte anos?</span></div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; color: #ef4540; font-weight: bold;">4. Porque iremos aprender? Onde e como iremos aprender?</span></div>
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<br style="box-sizing: inherit;" /></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; font-size: medium; font-weight: bold;">Debate: Qual o futuro da aprendizagem humana?</span><br />
<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="background-color: #333333; box-sizing: inherit; color: white; font-size: small;">O Futuro negro da educação: </span></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; color: #ef4540; font-size: small; font-weight: bold;"></span><br />
<a name='more'></a><span style="box-sizing: inherit; color: #ef4540; font-size: small; font-weight: bold;">1. Em que medida a aprendizagem humana está a ser alterada pela própria transformação cada vez mais acelerada da sociedade?</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
Ao analisar as leituras futuristas que foram (e ainda são) centrais nas sociedades capitalistas e que se intensificaram com a evolução tecnológica pós-1970, <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">Paul Virilio</span> propôs a tese de que a <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">velocidade</span> (de circulação de bens e informação) está na base da sustentação socioeconómica e cultural das sociedades contemporâneas. A velocidade será a base da inovação tecnológica - em todas as esferas, em todas as escalas organizacionais, nos mais distintos processos, fluxos, modos e estilos de vida. <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">O paradigma atual é o da instantaneidade.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
É neste sentido que a “<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">economia política da velocidade</span>” (expressão do mesmo autor) se assume também como um dispositivo cultural de enorme abrangência, a ponto de se tornar parte integrante do ideário e do referencial da “qualidade de vida”.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
Para parte da população, torna-se <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">“insuportável” viver sem acesso</span> à rede de telemóvel e à internet, pois já se habituou a “conseguir” reduzir o tempo “despendido” em várias atividades, incluindo no contacto com o «Outro» e na deslocação (para trabalho ou Turismo). Mas tornou-se também “insuportável” e “intolerável” a espera no trânsito, a cedência de passagem não assinalada (ou obrigatória, como nas horas de ponta nas rotundas em zonas urbanas), a necessidade de reduzir a velocidade ou de parar. Tais esperas são ainda mais “insuportáveis” se pensarmos que os espaços físicos em que vivemos, feitos de deslocações efetivas em carro, motociclo, autocarro, ou outro veículo são bem diferentes, mais confusos, salientes e ambíguos, do que qualquer outro espaço virtual a que cada vez mais nos habituámos nas “autoestradas da informação”.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
E com as “autoestradas da informação” a quantidade de informação a processar tornou-se ciclópica e por isso a informação será cada vez mais irrelevante. O segredo que valerá ouro radicará, então, no acesso a informação de qualidade, informação privilegiada que não nos faça perder tempo.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<br style="box-sizing: inherit;" /></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; color: #ef4540; font-size: small; font-weight: bold;">2. Há vinte anos atrás, o futuro da aprendizagem era uma longínqua suspeita daquilo em que se transformou.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
Já <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">em <span style="box-sizing: inherit; text-decoration-line: underline;">1970</span></span>, Alvin Toffler reflectiu sobre a "<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">information overload</span>" (sobrecarga informativa). No mítico “<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">Choque do Futuro</span>” (no original Future Shock), Alvin Toffler constatava que as sociedades (ocidentais; mais desenvolvidas, segundos parâmetros do atual Índice de Desenvolvimento Humano) iriam passar por uma enorme mudança estrutural, uma revolução que as levaria de uma «sociedade industrial» para uma «<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">sociedade post-industrial</span>».</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
Esta alteração radicaria num ritmo acelerado da mudança tecnológica e social; iria sobrecarregar as pessoas, deixando-as “desligadas” e sofrendo de "stress e desorientação" – advindo um <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">futuro em choque</span>. Aliás, Toffler afirmou que a maioria dos problemas sociais seriam sintomas do choque do futuro (“Choque do Futuro”, no original Future Shock). Na discussão miúda dos componentes de tal choque, Toffler inventou o conceito "information overload" (sobrecarga informativa).</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">Em <span style="box-sizing: inherit; text-decoration-line: underline;">1987</span></span> surge o «<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">Apple Futureshock</span>»<a href="https://elearning.uab.pt/mod/forum/discuss.php?d=594102#_ftn1" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: black; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;" title=""><span style="box-sizing: inherit; color: #ef4540; font-size: 10.5px; font-weight: bold; line-height: 0; position: relative; top: -0.5em; vertical-align: baseline;">[1]</span></a> (Knowledge Navigator era o dispositivo físico idealizado): um conceito descrito pelo ex-CEO da Apple Computer, John Sculley (Cf. o seu livro de 1987, Odyssey) onde se descreve um dispositivo que pode acessar um grande banco de dados em rede de informações de hipertexto e usar agentes de software para ajudar na busca de informações – hoje sabemos ser um (tablet) iPad. O choque causado por "<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">information overload</span>" previsto por Toffler, confirma-se.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="box-sizing: inherit; color: #ef4540; font-size: small;">3. E de hoje a vinte anos?</span></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
Por motivos mais do que mediáticos, optamos pela data ícon de <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bold; text-decoration-line: underline;">2030</span><span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">:</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
Em texto recente, o mitíco Tim Berners-Lee<a href="https://elearning.uab.pt/mod/forum/discuss.php?d=594102#_ftn2" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: black; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;" title=""><span style="box-sizing: inherit; color: #ef4540; font-size: 10.5px; font-weight: bold; line-height: 0; position: relative; top: -0.5em; vertical-align: baseline;">[2]</span></a>, que publicara em 1990 um texto que suscitou a atual <i style="box-sizing: inherit;">World Wide Web</i>, analisa e prevê o futuro próximo (1930) da WWW.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bold;"><span style="box-sizing: inherit; color: #333333; font-size: x-small;">[A futura divisão de classes e a futura luta de classes:]</span></span><br />
Para Berners-Lee, a web acabou por tornar-se uma praça pública, uma biblioteca, um consultório médico, uma loja, uma escola, um estúdio de design, um escritório, um cinema, um banco e muito mais.<br />
É claro que com cada novo recurso, com todo o novo website, acentuar-se-á a divisão entre <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">aqueles que</span> estão online e <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">aqueles que não</span> <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">estão</span>, tornando ainda mais imperativo <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">disponibilizar a web para todos</span>.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
E enquanto a web criou oportunidades, deu voz aos grupos marginalizados e facilitou nossa vida cotidiana, também criou oportunidades para os activistas, deu voz àqueles que espalham o ódio e tornou todos os tipos de crimes mais fáceis de cometer.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
No contexto de notícias sobre como a Web é mal utilizada, é compreensível que muitas pessoas sintam medo e insegurança quanto à possibilidade da Web ser realmente uma força ao serviço do bem comum.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<br style="box-sizing: inherit;" /></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">[O surgimento de um novo fascismo comunicacional:]</span></span><br />
Tim Berners-Lee destaca três fontes de disfunção que afetam a web de hoje:</div>
<div class="editor-indent" style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Century Gothic", Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; margin-left: 30px;">
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
1. A intenção deliberada e maliciosa: como ataques e hackers patrocinados pelo Estado, comportamento criminoso e assédio online.</div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
2. Surgirem sistemas/plataformas de informação que criam incentivos perversos onde o valor do usuário é sacrificado (é o caso de modelos de receita baseados em anúncios que recompensam comercialmente a procura de “cliques”) e a disseminação viral de informações erradas (informações «fake»).</div>
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
3. Consequências negativas não intencionais do activismo bem intencionado, como o tom indignado e polarizado e a qualidade do discurso on-line.</div>
</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><br style="box-sizing: inherit;" /></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="box-sizing: inherit; color: #333333;">[Que Fazer?:]</span></span><br />
Como se sabe, a luta pela web é uma das causas mais importantes do nosso tempo. Hoje, metade do planeta está online. É mais urgente do que nunca garantir que a outra metade não seja deixada para trás no modo offline e que todos contribuam para uma web que promove a igualdade, a oportunidade e a criatividade.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="box-sizing: inherit; color: #ef4540; font-size: small;">4. Porque iremos aprender? Onde e como iremos aprender?</span></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
Encontramos vozes<a href="https://elearning.uab.pt/mod/forum/discuss.php?d=594102#_ftn3" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: black; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;" title=""><span style="box-sizing: inherit; color: #ef4540; font-weight: bold;"><span style="box-sizing: inherit; font-size: 10.5px; line-height: 0; position: relative; top: -0.5em; vertical-align: baseline;">[3]</span></span></a> que apontam caminhos destacando o papel redentor da Educação. Não descurando que Educar-nos é aceder a «informação de qualidade» e incorporá-la num processo do «auto conhecimento» conforme a máxima délfica inscrita no pronau do Templo de Apolo em Delfos, Grécia Antiga – conhece-te a ti mesmo).</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
Aprenderemos com as TIC e com os processos das «Aprendizagens significativas».</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<br style="box-sizing: inherit;" /></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><span style="box-sizing: inherit; font-size: medium;">Referências Bibliográficas:</span></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
Berners-Lee, T. (2019). Where Does the World Wide Web Go From Here?” (Wired, 03/11/2019). Consultado em 26/01/2020. No website Wired: <a class="_blanktarget" href="https://www.wired.com/story/tim-berners-lee-world-wide-web-anniversary" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: black; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;">https://www.wired.com/story/tim-berners-lee-world-wide-web-anniversary</a></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
Eco, U. (1965). Apocalipticos e integrados. Madrid: Editorial Lumen.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
Heppell, S. (8 de outubro de 2008). The Future of Learning [Video file]. Consultado em <a class="_blanktarget" href="https://www.youtube.com/watch?v=ejv4TFfE8vE" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: black; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;">https://www.youtube.com/watch?v=ejv4TFfE8vE</a></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
Purnell, J. (2006, 11 de dezembro). Apple Futureshock [Video file]. Consultado em <a class="_blanktarget" href="https://www.youtube.com/watch?v=3WdS4TscWH8" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: black; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;">https://www.youtube.com/watch?v=3WdS4TscWH8</a></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
Virilio, P. (1993). A Inércia Polar. Lisboa: D. Quixote.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; font-size: 14px; margin-bottom: 1rem;">
Virilio, P. (2011). The Semantic Sphere 1. London: Sage.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #656565; font-family: "century gothic", arial, helvetica, sans-serif;">
<div style="font-size: 14px;">
<br style="box-sizing: inherit;" /></div>
<hr size="1" style="border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top-color: rgba(0, 0, 0, 0.1); border-top-style: solid; box-sizing: content-box; font-size: 14px; height: 0px; margin-bottom: 1rem; margin-top: 1rem; overflow: visible;" width="33%" />
<div style="box-sizing: inherit;">
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1rem;">
<span style="font-size: xx-small;"><a href="https://elearning.uab.pt/mod/forum/discuss.php?d=594102#_ftnref1" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: black; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;" title=""><span style="box-sizing: inherit; color: #ef4540;">[1]</span></a> <span style="box-sizing: inherit;">Purnell, J. (11 de dezembro de 2006). Apple Futureshock [Video file]. Consultado em</span> <span style="box-sizing: inherit;"><a class="_blanktarget" href="https://www.youtube.com/watch?v=3WdS4TscWH8" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: black; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;">https://www.youtube.com/watch?v=3WdS4TscWH8</a></span></span></div>
</div>
<div style="box-sizing: inherit;">
<div style="box-sizing: inherit; font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif !important; margin-bottom: 1rem;">
<span style="font-size: xx-small;"><a href="https://elearning.uab.pt/mod/forum/discuss.php?d=594102#_ftnref2" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: black; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;" title=""><span style="box-sizing: inherit; color: #ef4540;">[2]</span></a> <span style="box-sizing: inherit;">Berners-Lee, T. (2019).</span> <i style="box-sizing: inherit;"><span style="box-sizing: inherit;">Where Does the World Wide Web Go From Here?” (Wired, 03/11/2019)</span></i><span style="box-sizing: inherit;">. Consultado em 26/01/2020. No website Wired</span><i style="box-sizing: inherit;"><span style="box-sizing: inherit;">:</span></i> <span style="box-sizing: inherit;"><a class="_blanktarget" href="https://www.wired.com/story/tim-berners-lee-world-wide-web-anniversary" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: black; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;">https://www.wired.com/story/tim-berners-lee-world-wide-web-anniversary</a></span></span></div>
</div>
<div style="box-sizing: inherit;">
<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 1rem;">
<span style="font-size: xx-small;"><a href="https://elearning.uab.pt/mod/forum/discuss.php?d=594102#_ftnref3" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: black; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;" title=""><span style="box-sizing: inherit; color: #ef4540;">[3]</span></a> <span style="box-sizing: inherit;">Heppell, S. (8 de outubro de 2008). The Future of Learning [Video file]. Consultado em</span> <span style="box-sizing: inherit;"><a class="_blanktarget" href="https://www.youtube.com/watch?v=ejv4TFfE8vE" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: black; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation;">https://www.youtube.com/watch?v=ejv4TFfE8vE</a></span></span></div>
</div>
</div>
Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-60720856179091927142019-12-20T22:17:00.000+00:002019-12-22T08:44:19.952+00:00Selecção comentada de 2 repositórios de REA e planificação do seu uso em actividades de aprendizagem - duas aulas de Geografia, dois REA<a href="https://225graus.blogspot.com/search/label/UC%20Materiais%20e%20Recursos%20para%20E-Learning" style="background-color: #66bc46; border-radius: 4px; border: 0px currentColor; color: white; cursor: pointer; height: 14px; line-height: 1; margin-right: 8px; padding: 7px 10px;" target="_blank" title="CLICAR">MATERIAIS E RECURSOS PARA E-LEARNING</a>
<br />
<br />
<iframe allowfullscreen="" height="400" src="https://www.google.com/intl/pt-PT/earth/" volume="0" width="660"></iframe><br />
<span style="color: #666666; font-size: xx-small;">Tabulação interactiva do Google Earth Online em <a href="https://www.google.com/intl/pt-PT/earth">https://www.google.com/intl/pt-PT/earth</a></span>
<br />
<br />
<br />
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;">1. Esclarecendo o que são repositórios de recursos educacionais abertos </span></b>
<br />
<br />
A presente selecção de 2 repositórios digitais de materiais educativos foi pensada para o público jovem a frequentar o ensino presencial obrigatório, no caso alunos de Geografia. Consideramos o seu uso em sala de aula ou um posterior uso doméstico de revisitação das aprendizagens.
<br />
<br />
Para delimitar sumariamente o que é um REA, David Wiley <span style="color: red; font-size: xx-small;">[1]</span> mentor das licenças Creative Commons propôs a política dos <b>5R</b>:<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #666666;">Reter - o direito de fazer, possuir e controlar cópias do conteúdo (por exemplo, baixar, duplicar, armazenar e gerenciar).</span> </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #666666;">Reutilizar - o direito de usar o conteúdo de várias maneiras (por exemplo, em uma classe, em um grupo de estudo, em um site, em um vídeo).</span> </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #666666;">Reeditar - o direito de adaptar, ajustar, modificar ou alterar o próprio conteúdo (por exemplo, traduzir o conteúdo para outro idioma).</span> </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #666666;">Remisturar - o direito de combinar o conteúdo original ou revisado com outro material para criar algo novo (por exemplo, incorporar o conteúdo em um mashup).</span> </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #666666;">Redistribuir - o direito de compartilhar cópias do conteúdo original, suas revisões ou remixes com outras pessoas (por exemplo, dê uma cópia do conteúdo a um amigo).</span></blockquote>
<br />
<br />
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;">2. O REA: Google Earth </span></b><br />
<br />
O Google Earth [GE] <span style="color: red; font-size: xx-small;">[2]</span> é um software gratuito que usa imagens de satélite com elevada qualidade para grandes escalas. Os seus ficheiros chamam-se kml e transformam o Google Earth num imenso SIG [Sistema de Informação Geográfica] que ao qual podemos acrescentar conteúdo, usar ou reutilizar conteúdo – uma base de dados georreferenciados a um lugar geográfico. Na sua missão podemos ler:<br />
<br />
<a name='more'></a><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #666666;"><span style="color: #666666;"> O Google Maps e o Google Earth permitem que o Utilizador visualize e utilize uma variedade de conteúdos, incluindo dados de mapas e de terreno, imagens, fichas de empresas, trânsito, comentários e outras informações relacionadas, fornecidas pela Google, pelos seus licenciadores e pelos seus utilizadores. </span><span style="color: red; font-size: xx-small;">[3]</span><span style="color: #666666;"> </span></span></blockquote>
<br />
O código de programação e os metadados, videogramas, informações ou fotografias exibidos GE são propriedade da Google mas podem ser utilizados livremente exceto os usos comerciais que obrigam à compra de licenças.<br />
<br />
<b>Apreciação 5R: </b><br />
<blockquote class="tr_bq">
<b><span style="color: #444444;">Reter:</span></b><span style="color: #666666;"> livre mas relativo aos parâmetros de partilha pública da Google Inc. </span> </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<b><span style="color: #444444;">Reutilizar:</span></b><span style="color: #666666;"> livre </span><span style="color: #666666;"> mas relativo aos parâmetros de partilha pública da Google Inc.</span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #444444;"><b>Reeditar:</b> </span><span style="color: #666666;">livre mas relativo aos parâmetros de partilha pública da Google Inc. </span> </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<b><span style="color: #444444;">Remisturar:</span></b><span style="color: #666666;"> livre mas relativo aos parâmetros de partilha pública da Google Inc. </span> </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<b><span style="color: #444444;">Redistribuir:</span></b><span style="color: #666666;"> livre </span><span style="color: #666666;">com excepção de uso comercial</span><br />
<span style="color: #666666;">. </span></blockquote>
<br />
<b><span style="background-color: #666666; color: white;">2.1. Google Earth no ensino secundário – uma aula de Geografia </span></b><br />
<br />
Planificação de uma actividade com uso do REA Google Earth:<br />
<br />
<b>1. Sumário:</b><br />
<blockquote class="tr_bq">
A heterogeneidade espacial das estruturas agrárias em Portugal e os fatores explicativos. </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Realização de exercícios no Sistema de Informação Geográfica:
Google Earth.</blockquote>
<br />
<b>2. Conteúdos programáticos:</b><br />
<blockquote class="tr_bq">
As áreas rurais em mudança: As fragilidades dos sistemas agrários.</blockquote>
<br />
<b>3. Questões motivadoras:</b><br />
<blockquote class="tr_bq">
Quais as características do Sistema Agrário das diferentes regiões agrárias seleccionadas? </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Quais as diferenças espaciais das estruturas agrárias? </blockquote>
<br />
<b>4. Objetivos:</b><br />
<blockquote class="tr_bq">
Reconhecer as desigualdades espaciais das estruturas agrárias. </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Descrever os fatores explicativos da heterogeneidade espacial das estruturas agrárias.</blockquote>
<br />
<b>5. Estratégias metodológicas: </b><br />
<blockquote class="tr_bq">
Exploração do Atlas de Portugal (Instituto Geográfico de Portugal, 2005) </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Exploração do Google Earth para a análise da estrutura agrária das diferentes regiões agrárias. </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Realização da Ficha (elaborada pelo professor): “As principais estruturas fundiárias das explorações agrícolas nacionais”.
</blockquote>
<br />
<b>6. Conceitos: </b><br />
<blockquote class="tr_bq">
Estrutura agrária </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Estrutura fundiária </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Região agrária </blockquote>
<br />
<b>7. Recursos materiais:</b><br />
<blockquote class="tr_bq">
Atlas de Portugal </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Ficha de questões </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Computadores com o Google Earth </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Internet </blockquote>
<br />
<b>8. Avaliação: </b><br />
<blockquote class="tr_bq">
Observação direta na sala de aula:<br />
- participação oral na aula.<br />
- interesse e empenho nas atividades propostas. </blockquote>
<br />
<b>9 Observações: </b><br />
<blockquote class="tr_bq">
Para possibilitar a realização da atividade prática desta aula, deverá ser requisitada uma sala de informática com computadores com ligação à internet e com o Google Earth.
</blockquote>
<br />
<br />
<br />
<br />
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;">3. ALEA do Instituto Nacional de Estatística – uma aula de Geografia</span></b><br />
<br />
O ALEA do INE (Instituto Nacional de Estatística) <span style="color: red; font-size: xx-small;">[4]</span> é uma base de dados online de domínio público e com acesso livre a conteúdos estatísticos criados pelo Instituto Nacional de Estatística de portugal.<br />
<br />
Na sua missão podemos ler:<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #666666;">O ALEA (Ação Local Estatística Aplicada) do INE – é um projeto de parceria que visa a elaboração e a disponibilização de instrumentos de apoio ao ensino e à aprendizagem da Estatística.<br />
<br />[Tem] o propósito de proporcionar instrumentos relacionados com o ensino, a aprendizagem e, por consequência, a compreensão e a utilização da Estatística, destinados essencialmente a docentes e alunos dos ensinos básico e secundário, mas dos quais também podem beneficiar outros públicos. </span><span style="color: red; font-size: xx-small;">[5]</span></blockquote>
<b><br />Apreciação 5R: </b><br />
<blockquote class="tr_bq">
<b><span style="color: #444444;">Reter:</span></b><span style="color: #666666;"> livre. </span> </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<b><span style="color: #444444;">Reutilizar:</span></b><span style="color: #666666;"> livre </span><span style="color: #666666;">com excepção de uso comercial.</span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #444444;"><b>Reeditar:</b> </span><span style="color: #666666;">livre. </span> </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<b><span style="color: #444444;">Remisturar:</span></b><span style="color: #666666;"> livre. </span> </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<b><span style="color: #444444;">Redistribuir:</span></b><span style="color: #666666;"> livre </span><br />
<span style="color: #666666;">com excepção de uso comercial.</span></blockquote>
<br />
<table border="2" bordercolor="#ff0000" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 642px;"><tbody>
<tr><td><a href="https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes&PUBLICACOESpub_boui=320461359&PUBLICACOESmodo=2" imageanchor="1"><img border="0" data-original-height="827" data-original-width="1600" height="331" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNYQiodJrf8BZ_YodPGQZdgy6qMy5XP0eV-9T6m9lSsFF2agcgYpqLq_ZAtGJqxn0dm_-CAIveUl6ww_fZhq69twD-oT_YmGQkQYFvdJQIaHHDzOEGMrdHDdOP8cj77WKs27raG09BB7A-/s540/ine.PNG" width="642" /></a></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<a href="https://www.ine.pt/ngt_server/attachfileu.jsp?look_parentBoui=336642103&att_display=n&att_download=y" imageanchor="1"><img border="0" data-original-height="641" data-original-width="1600" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ_LglTTtMHNdnvSz7f852fqoi8QRu2ruNKAo5RbBWp_9m45zmhc0yfARW3_uxsBBJS4cHmYipYUUqRlMgih_-a6Tk6Rp8Th_w6hABAoLkYwQasw7v95Bk4vB2SSpUSwu1hbDAZYe9V3tl/s1600/excel02.PNG" width="650" /></a>
<span style="color: #666666; font-size: xx-small;">Imagens do website do Instituto Nacional de Estatística - Estatísticas agrícola: 2018. Lisboa: INE, 2019. ISBN 978-989-25-0495-7. Consultado em <a href="https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes&PUBLICACOESpub_boui=358629204&PUBLICACOESmodo=2#.Xf0wGB1VbU8.blogger">https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes&PUBLICACOESpub_boui=358629204&PUBLICACOESmodo=2#.Xf0wGB1VbU8.blogger</a></span>
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<b><span style="background-color: #666666; color: white;">3.1. ALEA-INE no ensino secundário</span></b>
<br />
<br />
Planificação de uma actividade com uso do REA ALEA-INE:<br />
<br />
<b>1. Sumário: </b><br />
<blockquote class="tr_bq">
As principais características da população ativa agrícola nacional. </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Realização de exercícios na base de dados estatísticos do Recenseamento Agrícola do INE. </blockquote>
<br />
<b>2. Conteúdos programáticos:</b><br />
<blockquote class="tr_bq">
As áreas rurais em mudança: Quais as características da população ativa agrícola nacional? </blockquote>
<br />
<b>3. Questões motivadoras: </b><br />
<blockquote class="tr_bq">
Qual a composição da SAU? </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Quais as desigualdades, por região agrária, na composição da SAU? </blockquote>
<br />
<b>4. Objetivos: </b><br />
<blockquote class="tr_bq">
Caracterizar as categorias de ocupação da SAU. </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Apresentar as desigualdades existentes na composição da SAU. </blockquote>
<br />
<b>5. Estratégias metodológicas:</b><br />
<blockquote class="tr_bq">
Exploração do Atlas de Portugal (Instituto Geográfico de Portugal, 2005). </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Exploração do Recenseamento Agrícola de 2017. </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Apresentação das regras de construção de sectogramas. </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Divisão da turma em grupos: Cada grupo constrói sectogramas relativos às categorias de ocupação da SAU numa determinada região agrária, a partir de dados estatísticos do Recenseamento Agrícola de 2017 em https://www.ine.pt/xportal/xmain “<b>Recenseamento agrícola - análise dos principais resultados: 2017</b>”. </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Realização da Ficha (elaborada pelo professor): “As principais estruturas fundiárias das explorações agrícolas nacionais”. </blockquote>
<br />
<b>6.Conceitos:</b><br />
<blockquote class="tr_bq">
Cultura permanente </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Cultura temporária </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Pastagem permanente </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Pousio
Horta familiar </blockquote>
<br />
<b>7. Recursos materiais:</b><br />
<blockquote class="tr_bq">
Atlas de Portugal </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Ficha de questões </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Computadores com o Google Chrome </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Material reprográfico (regras para a construção de sectogramas) </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Papel milimétrico / calculadora / régua / lápis / borracha </blockquote>
<br />
<b>8. Avaliação: </b><br />
<blockquote class="tr_bq">
Observação direta na sala de aula:<br />
- participação de forma organizada.<br />
- curiosidade pelas temáticas abordadas.<br />
- interesse e empenho nas atividades propostas.<br />
- qualidade dos sectogramas construídos </blockquote>
<br />
<b>9. Observações: </b><br />
<blockquote class="tr_bq">
Para possibilitar a realização da atividade prática desta aula, deverá ser requisitada uma sala de informática com computadores com ligação à internet e com o Google Earth.
</blockquote>
<br />
<br />
<br />
<b style="background-color: black;"><span style="color: white;">4. Sugestão de adaptações a introduzir nos 2 REA seleccionados</span></b><br />
<br />
Tanto o <b>ALEA do INE</b> como o <b>Google Earth</b> não permitem adaptações ou manipulações não autorizadas. Nem seriam úteis nem funcionais para o uso em sala de aula.<br />
<br />
<br />
<b><span style="color: #666666;">. . . . . . . .</span></b>
<br />
<br />
<b style="background-color: #9fc5e8;"><span style="color: white;">Referências bibliográficas e anotações:</span></b>
<br />
<br />
<span style="font-size: x-small;"><span style="color: red;">[1]</span> Wiley, David (1998). "Conteúdo Aberto". OpenContent.org. Consultado a 18-11-2019 em
<a href="https://www.opencontent.org/definition">https://www.opencontent.org/definition</a></span>
<br />
<br />
<span style="font-size: x-small;"><span style="color: red;">[2]</span> Google Earth (2019). "Transferir o Google Earth Pro para PC, Mac ou Linux". Google Earth. Consultado a 19-12-2019 em <a href="https://www.google.com/intl/pt-PT/earth">https://www.google.com/intl/pt-PT/earth</a></span>
<br />
<br />
<span style="font-size: x-small;"><span style="color: red;">[3]</span> Google Earth (2019). "Conteúdo Aberto". OpenContent.org. Consultado a 18-11-2019 em <a href="https://policies.google.com/terms?hl=pt-PT">https://policies.google.com/terms?hl=pt-PT</a></span>
<br />
<br />
<span style="font-size: x-small;"><span style="color: red;">[4]</span> INE (2019). "Ação Local Estatística Aplicada ". Instituto Nacional de Estatística. Consultado a 19-12-2019 <a href="http://www.alea.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=268&Itemid=435&lang=pt">http://www.alea.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=268&Itemid=435&lang=pt</a></span>
<br />
<br />
<span style="font-size: x-small;"><span style="color: red;">[5]</span> INE (2018). "Estatísticas agrícolas (2017". Instituto Nacional de Estatística. Consultado a 19-12-2019 <a href="https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes&PUBLICACOEStipo=ea&PUBLICACOEScoleccao=107660&selTab=tab0&xlang=pt">https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes&PUBLICACOEStipo=ea&PUBLICACOEScoleccao=107660&selTab=tab0&xlang=pt</a></span>Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-35298898462821404202019-12-13T17:24:00.001+00:002019-12-13T17:24:42.342+00:00Cold Little Heart foi usado como música-tema na série "Big Little Lies" e obteve um Emmy com Nicole Kidman e Reese Witherspoon<iframe allowfullscreen="" height="371" src="https://www.youtube.com/embed/X9H9ezSe5v0?autoplay=0&mute=0;rel=0;hd=1;controls=1;start=54&end=0" volume="1" width="660"></iframe>
<br />
<table border="3" bordercolor="RED" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 660px;"><tbody>
<tr><td><a href="https://www.michaelkiwanuka.com/" imageanchor="1"><img border="0" data-original-height="899" data-original-width="1600" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgn4NAlJcM3R4qsit4SsKXPMxFulgd0dnZoDjRBct_WPb-ZiavYJes34wiBhtTOfVc6bu_2ABRzUkh52sh0ZPlb9ISlXbOhJu1hQWsJ7wcjql0hGb0PkQ5eOLGgZuY1ukqWYolBSC1JhtWX/s1600/ipsilon.PNG" width="652" /></a></td></tr>
</tbody></table>
<span style="color: #666666; font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: x-small;"><span style="color: #666666;">Imagem do Ípsilon. Público,12/12/2019. </span><a href="https://www.publico.pt/2019/11/21/culturaipsilon/noticia/lisboa-surge-momento-libertacao-michael-kiwanuka-1894403">https://www.publico.pt/2019/11/21/culturaipsilon/noticia/lisboa-surge-momento-libertacao-michael-kiwanuka-1894403</a></span>Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-23694381236881218992019-12-06T21:49:00.000+00:002019-12-12T10:29:32.111+00:00<iframe 1="" allowfullscreen="" height="371" rel="0;hd=1;controls=1;start=00&end=0" src="https://www.youtube.com/embed/aA-x9E3I4W0?autoplay=01" width="660"></iframe>
<br />
<table border="4" bordercolor="BLACK" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 660px;"><tbody>
<tr><td><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhcb65GzuO5zFSx9TfSSrzoJUU0UGzflxHaO5PpmIWiH9MtJNrOnjQTO51TaL20WXaC49Yq9CPXF3ppoL-6xucGSI9_CgFtLjiA4YBP0yEphjtj075psAtCWgDPsfRT11krqJ4cxCrG7M/s1600/Z%25C3%2589.png" imageanchor="1"><img border="0" data-original-height="728" data-original-width="1600" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhcb65GzuO5zFSx9TfSSrzoJUU0UGzflxHaO5PpmIWiH9MtJNrOnjQTO51TaL20WXaC49Yq9CPXF3ppoL-6xucGSI9_CgFtLjiA4YBP0yEphjtj075psAtCWgDPsfRT11krqJ4cxCrG7M/s1600/Z%25C3%2589.png" width="650" /></a></td></tr>
</tbody></table>
<b><span style="background-color: black; color: white;">O Chão do Parque do Zé Menos</span></b><br />
<b><span style="background-color: black; color: white;">é o grande disco da música</span></b><br />
<b><span style="background-color: black; color: white;">portuguesa de 2019. </span></b><br />
<br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: "trebuchet ms" , "trebuchet" , "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Imagem do Ípsilon. Público, 06/12/2019. <a href="https://www.publico.pt/culturaipsilon/musica">https://www.publico.pt/culturaipsilon/musica</a></span>Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-61085271996870484322019-11-29T19:31:00.001+00:002019-12-20T22:22:42.508+00:00Apenas 3 (sugestivos) repositórios de Recursos Educacionais Abertos <a href="https://225graus.blogspot.com/search/label/UC%20Materiais%20e%20Recursos%20para%20E-Learning" style="background-color: #66bc46; border-radius: 4px; border: 0px currentColor; color: white; cursor: pointer; height: 14px; line-height: 1; margin-right: 8px; padding: 7px 10px;" target="_blank" title="CLICAR">MATERIAIS E RECURSOS PARA E-LEARNING</a>
<br />
<br />
<iframe allow="autoplay; fullscreen" allowfullscreen="" frameborder="0" height="371" src="https://player.vimeo.com/video/43501916?autoplay=0&loop=1&byline=0&portrait=0" width="660"></iframe>
<br />
<br />
<br />
<span style="background-color: black; color: white;"><b>Entendemos como Recursos Educacionais Abertos (REA): </b></span><br />
<br />
Todo o material educacional de licença aberta, disponível gratuitamente para professores e alunos usarem, adaptarem, compartilharem e reutilizarem no estudo, no ensino ou em pesquisas – esta concepção segue o proposto pela OCDE <span style="color: red; font-size: x-small;">[1]</span>.
<br />
<br />
A presente selecção de 3 repositórios digitais de materiais educativos foi orientada para o público jovem a frequentar o ensino presencial obrigatório ou público geral que procure uma primeira introdução às diversas temáticas.
<br />
<br />
Para delimitar sumariamente o que é um REA, David Wiley <span style="color: red; font-size: x-small;">[2]</span> mentor das licenças Creative Commons propôs a política do 5R:<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #444444;"><b>Reter</b> - o direito de fazer, possuir e controlar cópias do conteúdo (por exemplo, baixar, duplicar, armazenar e gerenciar). </span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #444444;"><b>Reutilizar</b> - o direito de usar o conteúdo de várias maneiras (por exemplo, em uma classe, em um grupo de estudo, em um site, em um vídeo). </span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #444444;"><b>Reeditar</b> - o direito de adaptar, ajustar, modificar ou alterar o próprio conteúdo (por exemplo, traduzir o conteúdo para outro idioma). </span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #444444;"><b>Remisturar</b> - o direito de combinar o conteúdo original ou revisado com outro material para criar algo novo (por exemplo, incorporar o conteúdo em um mashup). </span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #444444;"><b>Redistribuir</b> - o direito de compartilhar cópias do conteúdo original, suas revisões ou remixes com outras pessoas (por exemplo, dê uma cópia do conteúdo a um amigo).
</span></blockquote>
<br />
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<b><span style="background-color: #cc0000; line-height: 18.4px;"><span style="color: white;">REA O Lugar do Real </span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; text-align: justify;">
<b><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></b></div>
<table border="3" bordercolor="#cc0000" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 660px;"><tbody>
<tr><td><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFYynGw4NmtnkEdMl6haTwG1zzlQziuwD1BaV3zNnkxEUatfJcRCwcSc0HeSMLxNOFkzwNybC46EFvmYpeQm4TK4fgXKXWKz_Ymodvqw-IbpNu7j27BTGV7B_oWWHsDJB-8dPj_a8MbyQ/s1600/02-LUGAR.PNG" imageanchor="1"><img border="0" data-original-height="906" data-original-width="1600" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFYynGw4NmtnkEdMl6haTwG1zzlQziuwD1BaV3zNnkxEUatfJcRCwcSc0HeSMLxNOFkzwNybC46EFvmYpeQm4TK4fgXKXWKz_Ymodvqw-IbpNu7j27BTGV7B_oWWHsDJB-8dPj_a8MbyQ/s1600/02-LUGAR.PNG" width="652" /></a></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-size: xx-small;"><span style="color: #666666;">Página inicial do website O Lugar do Real, 2019.</span> <a href="http://lugardoreal.com/lugar-do-real">http://lugardoreal.com/lugar-do-real</a></span><br />
<br />
<b>O Lugar do Real</b> (<a href="http://lugardoreal.com/lugar-do-real">http://lugardoreal.com/lugar-do-real</a>) é dedicado ao cinema documental de cariz antropológico e educacional.<br />
<br />
Na sua missão podemos ler:<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #666666;"> Lugar do Real é um sítio de visionamento do documentário, de filmes e vídeos escolares e da fotografia documental, disponibilizados para fins pedagógicos, de investigação e culturais. Esta plataforma está dividida em quatro secções independentes entre si - Lugar do Real, Escolas, Fotomemória e Lab.</span> </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #666666;">Todos os documentários, videogramas, trabalhos das escolas e fotografias exibidos no Lugar do Real são propriedade dos seus autores e só podem ser utilizados para visionamento pessoal para fins pedagógicos, de investigação e culturais [fins não comerciais]. Para qualquer outro fim, os seus autores ou detentores dos direitos devem ser contactados. </span></blockquote>
<b>Apreciação 5R:</b><br />
<blockquote class="tr_bq">
<b>Reter: </b>livre com excepção de uso comercial.<br />
<b>Reutilizar:</b> livre.<br />
<b>Revisar:</b> livre com excepção de uso comercial.<br />
<b>Remisturar:</b> livre mas relativo aos parâmetros de partilha pública do youtube.<br />
<b>Redistribuir:</b> livre.
</blockquote>
<br />
<br />
<br />
<br />
<b style="text-align: justify;"><span style="line-height: 18.4px;"><span style="background-color: #3d85c6; color: white;">REA Khan Academy </span></span></b><br />
<b style="text-align: justify;"><span style="line-height: 18.4px;"><span style="background-color: #3d85c6; color: white;"><br /></span></span></b>
<br />
<table border="3" bordercolor="#3d85c6" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 660px;"><tbody>
<tr><td><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhi39ybghCe7Bpj1P_9llbq5h1E8mHDzu2ZrMHAONnmk-nWZO2kgVyyfAymEZgIo-0vD60RIQdGOI_Ynagmw6XwweBSieey0GeFAa35xsvUenOZ3xBeT-EKAa8C1HUaKdTioQJGtCYg7mY/s1600/02-KHAN.png" imageanchor="1"><img border="0" data-original-height="1132" data-original-width="1600" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhi39ybghCe7Bpj1P_9llbq5h1E8mHDzu2ZrMHAONnmk-nWZO2kgVyyfAymEZgIo-0vD60RIQdGOI_Ynagmw6XwweBSieey0GeFAa35xsvUenOZ3xBeT-EKAa8C1HUaKdTioQJGtCYg7mY/s1600/02-KHAN.png" width="652" /></a></td></tr>
</tbody></table>
<span style="color: #666666; font-size: xx-small;">Página inicial do website Khan Academy, 2019. </span><a href="https://pt.khanacademy.org/"><span style="font-size: xx-small;">https://pt.khanacademy.org</span></a><br />
<br />
<b>A Khan Academy</b> (<a href="https://pt.khanacademy.org/">https://pt.khanacademy.org</a>) é uma organização educacional sem fins lucrativos criada em 2008 por Salman Khan com o objetivo de criar um conjunto de ferramentas online para os seus alunos. A organização produz lições curtas na forma de vídeos. No website há exercícios práticos e materiais complementares para educadores. Todos os recursos estão disponíveis gratuitamente para os usuários do site.<br />
<br />
<b>Apreciação 5R: </b><br />
<blockquote class="tr_bq">
<b>Reter: </b>livre mas relativo aos parâmetros de partilha pública do youtube.<br />
<b>Reutilizar: </b>livre.<br />
<b>Revisar:</b> livre com excepção de uso comercial.<br />
<b>Remisturar:</b> livre mas relativo aos parâmetros de partilha pública do youtube.<br />
<b>Redistribuir:</b> livre.
</blockquote>
<br />
<br />
<br />
<br />
<b style="text-align: justify;"><span style="background-color: #351c75; line-height: 18.4px;"><span style="color: white;">REA TED Ideas Worth Spreading </span></span></b><br />
<b style="text-align: justify;"><span style="line-height: 18.4px;"><span style="background-color: #3d85c6; color: white;"><br /></span></span></b>
<br />
<table border="3" bordercolor="#351c75" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 660px;"><tbody>
<tr><td><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaTYflZJJzFEYXcft5hJAcjJfdRmcJwNr2Q1OetlOxLL5TL5XYGUr6Ds_MXUNA5bnFJ5x-h0gHrDsfZ1gLFOPg_HLdgjtE3Jc5adF0DD4bh7dm7qBQcpP6yYHEeg6iL6kpQYA0lYIE6T0/s1600/02-TED.PNG" imageanchor="1"><img border="0" data-original-height="880" data-original-width="1600" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaTYflZJJzFEYXcft5hJAcjJfdRmcJwNr2Q1OetlOxLL5TL5XYGUr6Ds_MXUNA5bnFJ5x-h0gHrDsfZ1gLFOPg_HLdgjtE3Jc5adF0DD4bh7dm7qBQcpP6yYHEeg6iL6kpQYA0lYIE6T0/s1600/02-TED.PNG" width="652" /></a></td></tr>
</tbody></table>
<span style="color: #666666; font-size: xx-small;">Página inicial do website TED Ideas Worth Spreading, 2019.</span><span style="font-size: xx-small;"><span style="color: #666666;"> </span><a href="https://www.ted.com/">https://www.ted.com</a></span><br />
<br />
<b>A plataforma TED Ideas Worth Spreading</b> (<a href="https://www.ted.com/">https://www.ted.com</a>) permite que os usuários gravem qualquer vídeo TED Talk, TED-Ed ou vídeo educacional e criem facilmente perguntas e discussões personalizadas em torno do vídeo. Os usuários podem distribuir essas lições, pública ou privadamente, e acompanhar seu impacto no mundo, em uma turma ou em um aluno individualmente.<br />
<br />
Podemos ler no <i>Nossa Missão</i>:<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="color: #444444;">[E]spalhar ideias:
Incentivamos a comunidade TED, organizações sem fins lucrativos, blogueiros, mídia e afins a compartilharem as palestras do TED por meio das mídias sociais e incorporar palestras individuais de maneira contextualmente relevante em sites não comerciais, usando o código incorporado no TED.com. O uso não comercial de TED Talks deve seguir os termos de nossa licença específica da Creative Commons Attribution - NonCommercial - NonDerivative (BY-NC-ND).</span> </blockquote>
<br />
<b>Apreciação 5R: </b><br />
<blockquote class="tr_bq">
<b>Reter:</b> livre mas relativo aos parâmetros de partilha pública do youtube.<br />
<b>Reutilizar:</b> livre.<br />
<b>Revisar:</b> livre com excepção de uso comercial.<br />
<b>Remisturar:</b> livre mas relativo aos parâmetros de partilha pública do youtube.<br />
<b>Redistribuir:</b> livre.
</blockquote>
<br />
<br />
. . . . . . . .<br />
<br />
<b><span style="background-color: #6fa8dc; color: white;">Referências bibliográficas e anotações:
</span></b><br />
<br />
<span style="color: red; font-size: x-small;">[1]</span><span style="color: #666666; font-size: x-small;"> Declaração REA de Paris em 2012. UNESCO. Consultado a 18-11-2019 em <a href="http://www.unesco.org/new/fileadmin/MULTIMEDIA/HQ/CI/WPFD2009/Portuguese_Declaration.html">http://www.unesco.org/new/fileadmin/MULTIMEDIA/HQ/CI/WPFD2009/Portuguese_Declaration.html</a> </span><br />
<span style="color: #666666; font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="color: red; font-size: x-small;">[2]</span><span style="color: #666666; font-size: x-small;"> Wiley, David (1998). "Conteúdo Aberto". OpenContent.org. Consultado a 18-11-2019 em
<a href="https://www.opencontent.org/definition">https://www.opencontent.org/definition</a></span>Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-10784669635747242922019-11-29T12:36:00.001+00:002019-12-20T22:34:54.159+00:00Tecnologia pode tirar ciências humanas da Idade Média <a href="https://225graus.blogspot.com/search/label/UC%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20e%20Sociedade%20em%20Rede" style="background-color: #66bc46; border-radius: 4px; border: 0px currentColor; color: white; cursor: pointer; height: 14px; line-height: 1; margin-right: 8px; padding: 7px 10px;" target="_blank" title="CLICAR">EDUCAÇÃO E SOCIEDADE EM REDE</a>
<br />
<br />
<table border="3" bordercolor="RED" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 660px;"><tbody>
<tr><td><a href="https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2019/09/tecnologia-pode-tirar-ciencias-humanas-da-idade-media-diz-pierre-levy.shtml" imageanchor="1"><img border="0" data-original-height="1023" data-original-width="1600" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5xdbUs_UWCEEXd2UWjiBLoHh1TKGw5MeIz9UulkO1_0CtRWd1L5C7CKBrpJMVreO61VpEQgLLnoQPKX4lPK1-xbKIgrb5YrfyaUIdjJ7qwRuOj1xvoP2cdY7CelOf9GhIKBCCNMiVKGE/s1600/levySP.PNG" width="652" /></a></td></tr>
</tbody></table>
<span style="color: #444444; font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="color: #444444; font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="background-color: black; color: white;"><b>Transcrição parcial da entrevista publicada na Folha de São Paulo - 09-11-2019 </b></span><br />
<br />
<br />
<div class="Default">
"Quando Pierre Lévy, 63, começou
a escrever sobre cibercultura, a internet toda era mato. O filósofo franco-canadense é
um dos pioneiros a tratar da relação entre sociedade e computador, em
particular num mundo conectado. Orgulha-se de escrever sobre o assunto desde o
começo dos anos 1990.</div>
<div class="Default">
Para ele, as ciências humanas
precisam passar por uma revolução, como passaram as naturais, e a tecnologia é
a chave para atingir um “patamar mínimo” no tratamento dessa área. “Nas
humanidades ainda estamos na Idade Média”.<o:p></o:p></div>
<div class="Default">
</div>
<a name='more'></a><br />
<br />
<div class="Default">
Sua teoria passa por inteligência
coletiva, aquele conhecimento acumulado e compartilhado por toda uma espécie ou
grupo. Pode ser pela organização de animais como formigas, que trocam
informações entre si, mas ganha força em seres humanos, com a capacidade de
usar a linguagem —linguagem esta, diz, potencializada pelas tecnologias de
comunicação. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default" style="page-break-before: always;">
“Em
vez de desenvolver máquinas inteligentes [com inteligência artificial],
deveríamos usar os computadores para nos tornar mais inteligentes”, contesta. <o:p></o:p></div>
<div class="Default" style="page-break-before: always;">
<br /></div>
<div class="Default">
O filósofo quer reorganizar o
conhecimento humano. Trabalha numa linguagem artificial que faria humanos
conversarem diretamente com máquinas sem o intermédio da programação. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
Em 2020, pretende lançar um
livro explicando a gramática da nova língua (sem data e editora definidos) e,
depois disso, se aposentar. “Para mim, aposentadoria é só não dar mais aula e
ter mais tempo para escrever.” <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
Lévy nasceu na Tunísia, mas
desenvolveu sua carreira acadêmica na Universidade Sorbonne, na França. A
partir deste semestre, será pesquisador da Universidade de Montreal após 17
anos trabalhando na Universidade de Ottawa, ambas no Canadá, onde vive desde
1998. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
Falou à <b>Folha </b>por cerca
de 50 minutos em videochamada, sempre em tom espirituoso —ria, fazia vozes,
caras e bocas— e com as malas já prontas para vir ao Brasil. Participará do
Fronteiras do Pensamento, em Salvador, nesta terça-feira (10). <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default" style="page-break-before: always;">
<b>Hoje, vivemos em um mundo extremamente conectado. Temos computadores em
todos os lugares. O que isso muda para a sociedade? </b></div>
<div class="Default" style="page-break-before: always;">
[Risos] Muda muito! Para mim, a chegada de
computadores pessoais, depois, a internet, o smartphone e por aí vai,
transformam o sistema de comunicação da nossa sociedade. Acho que a primeira
grande revolução na história da comunicação foi a invenção da escrita, que
levou a uma sociedade mais hierarquizada, dividida entre aqueles que sabem ler
e escrever e aqueles que não sabem. Então houve uma segunda grande revolução, a
invenção do alfabeto, dos algarismos arábicos com o número zero e a invenção do
papel pelos chineses. Depois houve a invenção da imprensa e, na sequência,
rádio e televisão. Essas invenções automatizaram a transmissão de linguagem e
de símbolos. <o:p></o:p></div>
<div class="Default" style="page-break-before: always;">
<br /></div>
<div class="Default">
Cada vez que temos grandes
transformações no sistema de comunicação, temos uma transformação na cultura e
na civilização. E estamos atualmente nesse estágio porque em nosso novo sistema
de comunicação toda informação é acessível. É onipresente. Todas as pessoas
estão interconectadas, o que é ainda mais importante. E, acima de tudo, temos
robôs que são capazes de automaticamente transformar símbolos, como fazer
traduções ou cálculos estatísticos. Isso é completamente novo. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
Aconteceu no espaço de apenas
20 ou 30 anos. É muito difícil pensar no que serão as implicações dessa mudança
na comunicação, mas estamos apenas no começo dessa nova civilização. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
<b>Seu trabalho discute o
conceito de inteligência coletiva. Poderia explicar o que é? </b></div>
<div class="Default">
[Risos] Sempre essa pergunta! A inteligência coletiva
é algo muito velho, de antes da espécie humana. Abelhas, por exemplo, acumulam
mel para elas próprias e para a comunidade toda. Formigas conseguem sinalizar
entre si onde estão as coisas boas para comer. Comunicação, coordenação e
colaboração entre animais sociais é muito frequente. Isso é ainda mais forte
entre mamíferos e, claro, primatas. Nós somos primatas e animais sociais, então
temos essa habilidade de inteligência coletiva, mas temos algo que os outros
animais não têm: linguagem. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
Linguagem permite que nós
acumulemos conhecimento de geração para geração e serve para criar novas formas
de coordenar e cooperar, muito mais complexas do que no mundo animal. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default" style="page-break-before: always;">
Então,
cada vez que nós somos capazes de empoderar nossa habilidade linguística, por
exemplo com o desenvolvimento da escrita, dos meios de comunicação em massa e,
agora, com a comunicação digital, nós aumentamos nossa inteligência coletiva. <o:p></o:p></div>
<div class="Default" style="page-break-before: always;">
<br /></div>
<div class="Default">
Para mim, inteligência coletiva
é um projeto na era digital que é quase o oposto de inteligência artificial. Em
vez de usar computadores para desenvolver máquinas inteligentes, deveríamos
usar os computadores para nos tornar mais inteligentes. É claro que não sou
contra o aspecto técnico de inteligência artificial, mas acho que o objetivo
geral não deveria ser inteligência artificial, mas inteligência coletiva. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
Já podemos ver esse aumento da
inteligência coletiva. Inteligência é nada mais do que habilidade cognitiva.
Memória é uma das mais importantes dessas habilidades. Há muita memória em
comum que está à disposição de todos. Podemos aumentar nossa memória [com o
conteúdo disponível digitalmente], nossa capacidade racional, por exemplo, ao
analisar todos esses dados que estão na rede. Podemos aumentar nossa habilidade
de coordenar e colaborar, por exemplo, pelo uso de redes sociais. Não só para o
público geral, mas também para empresas, governos. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
<b>Inteligência coletiva humana
está amarrada à internet e às máquinas? </b></div>
<div class="Default">
Sim,
mas a biblioteca era a forma antiga de memória coletiva. A internet é a nova
forma. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
Em vez de ter palavras escritas
com tinta em papel, você tem códigos digitais que não são totalmente materiais,
é claro, mas que têm que estar em um computador em algum lugar. A quantidade de
informação e qualidade da memória são melhores e é acessível de todo lugar. O
que falta é a habilidade e educação para tirar o melhor dessas possibilidades. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
<b>O que seria tirar o melhor
dessas possibilidades? </b></div>
<div class="Default">
[Risos] Esse é
o ponto central da nova educação. Você tem que aprender a controlar ou
gerenciar sua atenção corretamente. Você precisa poder categorizar os dados
corretamente, avaliar a confiança que pode dar para fontes de informação, ser
capaz de comparar diferentes fontes. E tem que aprender a se comportar numa
inteligência coletiva para trabalhar com outros a fim de transformar todo esses
dados em conhecimento. <o:p></o:p></div>
<div class="Default" style="page-break-before: always;">
Isso
é só uma visão geral, está bem? [Risos]. São papéis novos que precisamos
ensinar para nossas crianças. <o:p></o:p></div>
<div class="Default" style="page-break-before: always;">
<br /></div>
<div class="Default" style="page-break-before: always;">
<br /></div>
<div class="Default">
<b>E onde entra o big data nesse
contexto? </b></div>
<div class="Default">
É a nova forma de memória.
É um problema enorme essa pergunta [risos]. Digamos que o uso de estatística é,
muito frequentemente, por meio de amostras da realidade que queremos estudar.
Hoje, nós não usamos amostras da realidade que queremos estudar. Temos toda a
realidade representada por um mar de dados. Uma vez que temos essa
extraordinária disponibilidade de dados que são gerados por todas as interações
entre pessoas, por todos os sensores, economia, tudo o que fazemos online. Tudo
gera dados. Agora, você tem o problema de o que faremos com isso e como
extraímos conhecimento útil deles. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
E é toda a metodologia
científica que está em jogo aqui. Não acho que a estatística sozinha seja o que
a gente precisa. Sim, precisamos de estatística, mas antes precisamos
categorizar corretamente todos os dados. Temos que ter hipóteses, modelos
causais e precisamos de estatística para testar nossas hipóteses. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
É um tipo de reprodução do
método científico, mas não só para os cientistas, mas para todos. Para
estudantes, professores, comerciantes, políticos. Todos. É só o começo desse
problema de transformar dados em conhecimento. <o:p></o:p></div>
<div class="Default" style="page-break-before: always;">
<br /></div>
<div class="Default" style="page-break-before: always;">
<br /></div>
<div class="Default">
<b>Como isso é um problema não
só para a ciência, mas para todos? A produção de conhecimento não é mais ligada
à academia? </b></div>
<div class="Default">
Sim. No mundo velho
[risos]. Porque temos acesso a esses dados e porque também temos acesso a todos
os algoritmos que
podem nos ajudar a extrair sentido desses dados, esse trabalho que
tradicionalmente era dos cientistas se torna o trabalho de todos. Todo o mundo
usa big data, então todos estão encarando problemas epistemológicos mesmo se
não se dão conta disso.</div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default" style="page-break-before: always;">
<o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<b>E como a linguagem
artificial IEML (sigla em inglês para Metalinguagem da Economia da Informação)
se encaixa nessa história? </b></div>
<div class="Default">
[Risos]. A
IEML é uma língua, como português ou francês, que tem a característica de ter
semântica computável e de ter significado unívoco [cada palavra significa uma
coisa só, sem ambiguidade]. Então você pode fazer computação com ela. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
As linguagens naturais são
muito irregulares. Hoje, os algoritmos são capazes de entender a linguagem
natural, mas só com cálculos estatísticos. Com IEML o significado é diretamente
acessível e pode ser usado como um sistema semântico universal. Ele faria a análise
de big data e a extração de conhecimento de dados muito mais fácil do que
quando os dados estão categorizados em linguagem natural. Porque línguas
naturais são irregulares e, além disso, são diversas. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
A ideia da IEML é oferecer
operabilidade semântica para dados, algoritmos, raciocínio automatizado...
Interconectar tudo e fazer melhores traduções. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
<b>Uma linguagem para fazer a
conexão entre humanos e máquinas? </b></div>
<div class="Default">
Exatamente.
É criada para ser uma linguagem que máquinas conseguem entender, porque é
completamente regular, matemática. Mas pode ser traduzida em línguas naturais
para que humanos consigam entender, diferente de uma linguagem de programação
que é apenas feita para dar instruções para uma máquina. No IEML você pode
descrever tudo o que quiser e é compreensível para um computador. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
<b>Pode dar um exemplo de uma
frase construída em IEML? Como funciona? </b></div>
<div class="Default">
[Risos] Não consigo dar um exemplo. Você pode falar para seus leitores
acessarem intlekt.io e eles poderão ver um dicionário de IEML como exemplo.
Nele, estão morfemas, unidades de linguagem com o significado descrito, e todos
os significados são interconectados dentro do dicionário. E aí você usa regras
gramaticais, sem exceções porque são regras regulares, para construir palavras,
frases e textos a partir dessas unidades. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default" style="page-break-before: always;">
<b>IEML é uma forma de navegar pelo conhecimento coletivo? De organizá-lo? </b></div>
<div class="Default" style="page-break-before: always;">
Sim. É também a língua da
inteligência coletiva. Se quisermos ter uma inteligência coletiva real,
primeiro temos que poder nos entender através das barreiras de diferentes
idiomas, ou de diferentes tradições culturais. Até entre disciplinas: às vezes
um especialista de uma área não entende o de outra. É a primeira ponte que
temos que construir. <o:p></o:p></div>
<div class="Default" style="page-break-before: always;">
<br /></div>
<div class="Default">
A segunda ponte é ajudar
pessoas e máquinas a se comunicarem melhor. Hoje, só cientistas de computação
ou programadores que conseguem falar diretamente com o computador. Se todos
puderem fazer isso, vai melhorar muito a inteligência coletiva. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
Quero dizer que isso é um
projeto de pesquisa muito fundamental e que eu não estou vendendo ferramentas.
Estou tentando atrair pesquisadores e indústrias, talvez governos, para essa
ideia. Eu acho que criei a fundação teórica desse projeto, mas ainda não
existem ferramentas. Acho que provei que a ideia tem valor. Agora, para criar
ferramentas reais, precisaria de poder industrial, que eu não tenho. Sou apenas
um filósofo. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<br />
<div class="Default">
<b>Quão difícil seria criar
ferramentas? </b></div>
<div class="Default">
É difícil. A parte
teórica, creio, já foi feita. Vou publicar em 2020 o livro explicando a
gramática de IEML. Aí vou ter feito a minha parte. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
<b>Vai se aposentar? </b></div>
<div class="Default">
Sim. Para mim, aposentadoria é só não dar mais aula e
ter tempo para escrever livros. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
<b>Falando em livros, o sr. é
um filósofo bem popular, particularmente na França. Seus livros vendem. Como vê
a popularização da filosofia? </b></div>
<div class="Default">
Acho
que é bom. Quanto mais pessoas interessadas e lendo filosofia, melhor.
Precisamos de reflexão racional, perguntas, curiosidade. Não só nas ciências
naturais, mas também em questões humanas: economia, política, sociologia,
pedagogia. Tudo que é humano. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default" style="page-break-before: always;">
Na
Europa, há essa tradição na qual filósofos são figuras públicas. E há a
tradição americana na qual filósofos são especialistas que ficam no
departamento de filosofia e ninguém lê os livros deles, tirando os colegas.
Gosto das duas. É bom às vezes poder fazer trabalho técnico que o público geral
não vai ler. Não espero, por exemplo, que leiam meu próximo livro sobre IEML
porque é bem técnico. <o:p></o:p></div>
<div class="Default" style="page-break-before: always;">
<br /></div>
<div class="Default">
E já que tocamos no assunto,
acho que a grande revolução científica que está na nossa frente é nas ciências
humanas. Porque já fizemos a revolução das ciências naturais, mas para as
humanidades ainda estamos na Idade Média. É só por meio do uso de todos os
dados que estão disponíveis, com todo o poder computacional e usando
ferramentas como IEML para categorizar os dados, e expressar fatos e teorias de
forma rigorosa, que poderíamos alcançar um patamar mínimo no tratamento
científico das humanidades. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
<b>Que patamar é esse? </b></div>
<div class="Default">
Não teríamos mais 25 disciplinas científicas
diferentes e incompatíveis nas humanidades. Não teríamos mais 50 teorias [para
um mesmo assunto] e cada teórico abraçado com ela. Hoje, não conseguimos nem
fazer uma lista das coisas sobre as quais discordamos. Não é assim nas ciências
naturais. Todos concordam no número de átomos, com a gravidade. Nós não
concordamos em nada nas ciências humanas. Não podemos fazer progresso se não há
um consenso e acumulação de conhecimento. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
<b>Tecnologia e comunicação
digitais são a chave? </b></div>
<div class="Default">
Sim. A chave
enquanto ferramenta. Mas temos que fazer trabalhos intelectuais e sociais para
fazer bom uso dessas ferramentas. Não será mágica. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
<b>Como o sr. vê o futuro dessa
sociedade digital e conectada? </b></div>
<div class="Default">
Vamos
começar falando sobre o que não vai acontecer [risos]. Duas coisas não vão
acontecer. Primeiro, todo problema ser resolvido pela tecnologia. Isso nunca
vai acontecer. Sempre vão surgir novos problemas. Não será o paraíso. A segunda
coisa é que não vai ser o inferno. Os robôs não vão assumir o poder. É
simplesmente impossível. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default">
Nossa civilização vai evoluir
de forma que é difícil de prever. Vamos pensar nos romanos, por exemplo. Eles
eram muito inteligentes, mas você acha que eles conseguiriam prever o que seria
uma usina nuclear? A internet? Era impossível imaginar na época. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="Default" style="page-break-before: always;">
O
que quero dizer é que a civilização futura é impossível dessa forma de
imaginar, para nós. <o:p></o:p></div>
<div class="Default" style="page-break-before: always;">
<br /></div>
<div class="Default" style="page-break-before: always;">
<br /></div>
<div class="Default">
<b>Talvez não pensando tão
longe no futuro. Quais os impactos para daqui a cinco ou dez anos? </b></div>
<div class="Default">
Reluto em fazer previsões. Quando escrevi
"Inteligência Coletiva" em 1994, não queria fazer previsões. Eu
falava de um projeto de como usar as novas tecnologias digitais para aumentar a
inteligência coletiva. Ainda estou nesse projeto. <o:p></o:p></div>
<div class="Default">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="line-height: 107%;">O que
adiciono ao que disse há 25 anos é que nossa inteligência coletiva tem que ser
reflexiva. Temos que poder observar, entender e corrigir nossa operação
cognitiva e nossa colaboração cognitiva. É um processo de reflexão. Ser capaz
de observar cientificamente nosso processo de inteligência coletiva.
Inteligência coletiva já acontece, mas acontece no escuro. O que eu quero é
trazer um pouco mais de luz a esse processo e disso que se trata IEML. Observar
o significado dos dados, das interações entre as pessoas. O que estamos fazendo
juntos, uns aos outros e ao planeta."</span><o:p></o:p></div>
<br />Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-81433492646050339012019-11-29T11:54:00.000+00:002019-12-20T22:34:30.084+00:00Pierre Lévy o pensador da Cibercultura está legendado no youtube<a href="https://225graus.blogspot.com/search/label/UC%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20e%20Sociedade%20em%20Rede" style="background-color: #66bc46; border-radius: 4px; border: 0px currentColor; color: white; cursor: pointer; height: 14px; line-height: 1; margin-right: 8px; padding: 7px 10px;" target="_blank" title="CLICAR">EDUCAÇÃO E SOCIEDADE EM REDE</a>
<br />
<br />
<table border="3" bordercolor="#333333" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 660px;"><tbody>
<tr><td><a href="https://www.youtube.com/playlist?list=PLC5KrnKxeYylDX2fZQbNisAA948sqBo6f" imageanchor="1"><img border="0" data-original-height="1036" data-original-width="1597" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjr_Vr85yCCGYqot_Q7CuZuFnA4FsooZrr0ChLpjuUni4blGuc0yJ0GDt36UD7LItYCIvkCt_SJg159sOECIAeab7lCj_z-80F0FwDRB-xg8VFbQ481edoMcJCly_GdXRdd31mPDFic0PQ/s1600/levy.PNG" width="652" /></a></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-size: xx-small;"><span style="color: #666666;">Playlist da participação de Pierre Lévy dos últimos 6 anos nos ciclos de conferências "Fronteiras do Pensamento". In </span><a href="https://www.youtube.com/playlist?list=PLC5KrnKxeYylDX2fZQbNisAA948sqBo6f" target="_blank">https://www.youtube.com/playlist?list=PLC5KrnKxeYylDX2fZQbNisAA948sqBo6f</a></span><br />
<br />
<br />
<b><span style="background-color: black; color: white;">12 Videos, 12 Temas legendados </span></b><br />
<br />
Pierre Lévy tem participado desde 2013 nos eventos <a href="https://www1.folha.uol.com.br/fronteiras-do-pensamento/" target="_blank">Fronteiras do Pensamento</a>. Será tempo bem usado. Boas leituras.Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-45529001181532835652019-11-29T00:52:00.001+00:002019-12-20T22:33:37.576+00:00O que é a cibercultura senão a (mais recente) fronteira da Noosfera<a href="https://225graus.blogspot.com/search/label/UC%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20e%20Sociedade%20em%20Rede" style="background-color: #66bc46; border-radius: 4px; border: 0px currentColor; color: white; cursor: pointer; height: 14px; line-height: 1; margin-right: 8px; padding: 7px 10px;" target="_blank" title="CLICAR">EDUCAÇÃO E SOCIEDADE EM REDE</a>
<br />
<br />
<iframe allow="accelerometer" allowfullscreen="" frameborder="0" height="371" src="https://www.youtube.com/embed/videoseries?list=PLC5KrnKxeYylDX2fZQbNisAA948sqBo6f" width="660"></iframe>
<b><span style="background-color: black; font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="color: white;"><br /></span></span></b>
<b><span style="background-color: black; font-size: 14pt; line-height: 150%;"><span style="color: white;"></span></span></b><br />
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 115%; margin-left: 35.4pt; text-align: justify;">
<i><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">Será que a <b>responsabilidade
individual</b> ou a grupal possibilitarão a filtragem preservadora daquilo que
constitui o património cultural essencial da sociedade humana?<br />
Antóno Teixeira, UC12019 UAB 2019.<o:p></o:p></span></i></div>
<br />
<br />
<br />
<span style="color: white; font-size: medium;"><b style="background-color: black;">A Cibercultura – conceito elaborado por Pierre Lévy: </b></span><br />
<br />
<b>Cibercultura.</b><span style="color: red; font-size: x-small;">[1]</span> Termo polivalente empregue na descrição do resultado da «interconexão mundial de computadores» (Lévy, 1999) que possibilitou a existência de uma grande rede de comunicação na qual cada nó é fonte de diversidade, abordagens e discussões - tudo numa permanente renovação e ampliação.<br />
<br />
<br />
<br />
<span style="color: white; font-size: medium;"><b style="background-color: black;">A responsabilidade individual na Era do conhecimento partilhado em rede: </b></span><br />
<br />
Desde os anos noventa, acompanhando o devir tecnológico, Pierre Lévy tem pensado o impacto da electrónica, informática e telecomunicações e sempre lhes vislumbrou um feliz futuro comum, capaz de «iluminar» e guiar a humanidade. <br />
<br />
Este optimismo histórico pressupõe a decisiva tese de que a totalidade do conhecimento humano<span style="color: red; font-size: x-small;">[2]</span> não só radica na soma dos contributos de cada individuo como a irá exponenciar (no sentido de crescimento exponencial), atingindo níveis de complexidade e desempenho superiores. <br />
<br />
No alvor do terceiro milénio, Pierre Lévy vislumbrou estarmos perante uma situação radicalmente distinta na história da humanidade pois, agora, o Conhecimento passou a funcionar em rede aberta - criando um ciberespaço onde as inteligências individuais não só são somadas e compartilhadas por toda a sociedade, como são multiplicadas, e multiplicam a si mesmas, a partir do surgimento de novas tecnologias de comunicação equiparadas à Internet.<br />
<br />
<br />
<br />
<span style="color: white; font-size: medium;"><b style="background-color: black;">A expansão da rede comunicacional, emanicipação do individuo: </b></span><br />
<br />
Para compreendermos o processo, Lévy propôs-nos uma cronologia compreensiva. A primeira grande revolução na história da comunicação foi a invenção da escrita, que levou a uma sociedade mais hierarquizada, dividida entre aqueles que sabem ler e escrever e aqueles que não sabem.<br />
<br />
A segunda grande revolução, a invenção do alfabeto, dos algarismos arábicos com o número zero e a invenção do papel pelos chineses.<br />
<br />
A terceira grande revolução, a invenção da imprensa e, na sequência, rádio e televisão e que automatizaram a transmissão da linguagem e de símbolos.<br />
<br />
Actualmente, vivemos num novo sistema de comunicação onde toda informação é acessível e omnipresente: todos os indivíduos estão interconectados e máquinas/robots transformam automaticamente símbolos, fazem traduções ou cálculos estatísticos.<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
“Em vez de desenvolver máquinas inteligentes [i.e., máquinas com inteligência artificial], deveríamos usar os computadores para nos tornar mais inteligentes”.<span style="color: red; font-size: x-small;">[3]</span></blockquote>
<br />
Nos últimos anos, Pierre Lévy tem trabalhado numa linguagem artificial que possibilitará aos humanos conversarem directamente com máquinas sem o intermédio da programação: a IEML (sigla em inglês para Metalinguagem da Economia da Informação)<span style="color: red; font-size: x-small;">[4] </span> será semântica computável de significado unívoco (cada palavra significa uma coisa só, sem ambiguidade) para permitir computação e oferecer operabilidade semântica para dados, algoritmos, raciocínio automatizado... e que nos colocará na «derradeira fronteira» da Noosfera: a <b>Cibercultura</b>.<br />
<br />
<br />
<br />
<span style="color: white; font-size: medium;"><b style="background-color: black;">A quadrúpla forma de entender o conceito Cibercultura: </b></span><br />
<br />
Porque é um conceito polivalente, podemos encontrar pelo menos 4 formas de elaborar/usar o conceito <b>cibercultura</b> (Lévy, 1999): a utópica, informativa, antropológica e a epistemológica:<br />
<br />
Quando trabalhado de forma utópica, o conceito refere-se aos novos média e como estas influenciam a sociedade, formando subculturas. Quando analisado sob o aspecto informativo, refere-se a um conjunto de práticas culturais, que permite novas formas de transmitir-se informação. Quando elaborado do ponto de vista antropológico, refere-se a um conjunto de práticas culturais e estilos de vida gerados pelas TIC (subculturas digitais). Epistemologicamente, o termo é usado para teorizar os novos média e as suas praxis sociológicas.<br />
<br />
Para todos os efeitos, a <b>cibercultura</b> surgiu com a interconexão mundial de computadores que derivou numa grande rede de comunicação, na qual cada nó é fonte de heterogeneidade e diversidade, abordagens e discussões, ambos em permanente renovação e ampliação.<br />
<br />
<br />
<br />
<span style="color: white; font-size: medium;"><b style="background-color: black;">A emanicipadora Cibercultura: </b></span><br />
<br />
A rede de computadores é “<b>universal e sem totalitarismo</b>” porque permite a todos os que estiverem ligados, construir e partilhar inteligência colectiva, sem se submeterem a constrangimentos político-ideológicos. A Internet é, acima de tudo, um agente humanizador porque democratizadora da informação, e humanitário, porque permite a valorização das competências individuais e a defesa dos interesses das minorias.<br />
<br />
O cidadão ligado à Web, diz-nos Pierre Lévy, terá condições para interferir directamente no controlo das decisões públicas sem mediadores, o que poderá ajudar a descentralizar, democratizar e optimizar os serviços públicos. E se a Internet possibilita contactos mais frequentes e produtivos, é porque aproxima os actores sociais antes mesmo dos acontecimentos colectivos acontecerem - e aqui reside o seu papel ou sentido humanizador…<br />
<br />
<br />
<br />
<span style="color: white; font-size: medium;"><b style="background-color: black;">Exemplos paradoxais de Cibercultura:</b></span><br />
<br />
Após 2015 surgiram nas sociedades complexas e politicamente democráticas, comunidades digitalmente ativas e politicamente intervenientes tal como o antevisto por Lévy: sem hierarquias e descentralizadas, baseadas em contactos frequente P2P mas orientadas para a acção e, por vezes, mobilizadoras de flash mobs.<br />
Os exemplos mais críticos surgiram em pelos menos 3 ambientes/ferramentas web:<br />
<blockquote class="tr_bq">
•<span style="white-space: pre;"> </span>Tinder<br />
•<span style="white-space: pre;"> </span>Twitter ou Facebook<br />
•<span style="white-space: pre;"> </span>GAB<span style="color: red; font-size: x-small;">[5] </span> </blockquote>
Ainda sem dados abundantes mas já será pertinente tecer uma leitura semiológica dos efeitos da tinderização dos relacionamentos interpessoais que já alteraram significativamente as estratégias de namoro, fidelidade e relacionamento.<br />
<br />
Sociologicamente, o uso das redes Twitter, Facebbok e GAB perimitiram o surgimento do nada de comunidades e movimentos ligados à Alt Right numa dinâmica que já alterou a cena política norte americana, brasileira e parte da Europa<br />
<br />
Para aflição nossa, as tomadas de posição de Pierre Lévy relativas a este pós-2015 não estão online.<br />
<br />
<br />
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .<br />
<br />
<br />
<b><span style="background-color: #073763; color: white;">Referências bibliográficas e anotações: </span></b><br />
<span style="color: #666666; font-size: x-small;"><br />[1] Lévy, P.(1999). Cibercultura. São Paulo, Editora 34.</span><br />
<span style="color: #666666; font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="color: #666666; font-size: x-small;">[2] Teilhard de Chardin entendia a Noosfera como a integração de todo o pensamento humano em uma única rede inteligente que acrescentará mais uma camada em volta da Terra (o mundo das ideias, formado por produtos culturais, pelo espírito, linguagens, teorias e conhecimentos. Conceptualmente, a noosfera seria a terceira etapa no desenvolvimento da Terra, depois da geosfera (matéria inanimada) e da biosfera (vida biológica). Cf. Chardin, T. (1960). The Divine Milieu, New York, Harper and Brothers.</span><br />
<span style="color: #666666; font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="color: #666666; font-size: x-small;">[3] Lévy, P. (2019, 9 Setembro). Tecnologia pode tirar ciências humanas da Idade Média. Folha de São Paulo. Consultado em <a href="https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2019/09/tecnologia-pode-tirar-ciencias-humanas-da-idade-media-diz-pierre-levy.shtml" target="_blank">https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2019/09/tecnologia-pode-tirar-ciencias-humanas-da-idade-media-diz-pierre-levy.shtml </a></span><br />
<span style="color: #666666; font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="color: #666666; font-size: x-small;">[4] Para ilustrar o que será uma linguagem IEML temos o <a href="https://intlekt.io/?index">https://intlekt.io/?index</a> que funciona como um dicionário.</span><br />
<span style="color: #666666; font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="color: #666666; font-size: x-small;">[5] GAB: A social network that champions free speech, individual liberty and the free flow of information online. All are welcome.In <a href="https://gab.com/">https://gab.com</a>. Em Outubro de 2018 foi noticiado: “A rede social Gab.com foi derrubada após a revelação de que Robert Bowers usou o site para ameaçar judeus. Bowers é o principal suspeito por matar 11 pessoas e deixar mais 6 feridas em uma sinagoga em Pittsburgh (EUA) durante a manhã de sábado (27)” – “Gab, a rede social da extrema-direita, foi derrubada da internet” in <a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/135671-gab-rede-social-extrema-direita-derrubada-da-internet.htm" target="_blank">https://www.tecmundo.com.br/seguranca/135671-gab-rede-social-extrema-direita-derrubada-da-internet.htm </a></span>Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-48338909576916554632019-11-10T09:38:00.003+00:002019-11-10T09:38:58.604+00:00Os registos dos discentes do Mestrado em Pedagogia do Elearning 2019-2020<div class="feedgrabbr_widget" id="fgid_dcc309fc4f23d50b6c6011b54"></div>
<script>if (typeof (fg_widgets) === "undefined") fg_widgets = new Array(); fg_widgets.push("fgid_dcc309fc4f23d50b6c6011b54");</script>
<script async src="https://www.feedgrabbr.com/widget/fgwidget.js"></script>
Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-51215385130903078122019-11-10T09:38:00.002+00:002019-11-10T09:40:46.193+00:00Artigos e publicações sobre Elearning em língua portuguesa<div class="feedgrabbr_widget" id="fgid_bd99c734b96b9053877a5f024"></div>
<script>if (typeof (fg_widgets) === "undefined") fg_widgets = new Array(); fg_widgets.push("fgid_bd99c734b96b9053877a5f024");</script>
<script async src="https://www.feedgrabbr.com/widget/fgwidget.js"></script>Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-24175600323534906502019-11-10T07:32:00.000+00:002019-11-10T10:53:30.343+00:00Dissertações recentes em Elearning <a href="https://225graus.blogspot.com/search/label/unidades%20curriculares" style="background-color: red; border-radius: 4px; border: 0px currentcolor; color: white; cursor: pointer; height: 14px; line-height: 1; margin-right: 8px; padding: 7px 10px;" target="_blank" title="CLICAR"><b>TESES MESTRADO UAB</b></a>
<br />
<br />
<div class="feedgrabbr_widget" id="fgid_f13f34d295b9c972f4df4368f"></div>
<script>if (typeof (fg_widgets) === "undefined") fg_widgets = new Array(); fg_widgets.push("fgid_f13f34d295b9c972f4df4368f");</script>
<script async src="https://www.feedgrabbr.com/widget/fgwidget.js"></script>
<br />
<br />
<br />
<br />
<a href="https://225graus.blogspot.com/search/label/unidades%20curriculares" style="background-color: #4885ed; border-radius: 4px; border: 0px currentColor; color: white; cursor: pointer; height: 14px; line-height: 1; margin-right: 8px; padding: 7px 10px;" target="_blank" title="CLICAR"><b>TESES DOUTORAMENTO UAB</b></a>
<br />
<br />
<div class="feedgrabbr_widget" id="fgid_709317a55a7a0ee8ef002f8a9">
</div>
<script>if (typeof (fg_widgets) === "undefined") fg_widgets = new Array(); fg_widgets.push("fgid_709317a55a7a0ee8ef002f8a9");</script>
<script async="" src="https://www.feedgrabbr.com/widget/fgwidget.js"></script>
<br />
<br />
<br />
<br />Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-76505056358941721152019-10-31T14:48:00.000+00:002019-10-31T14:53:23.206+00:00referenciar na Norma APA Style<table border="3" bordercolor="#333333" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 660px;"><tbody>
<tr><td><a href="https://apastyle.apa.org/style-grammar-guidelines" imageanchor="1"><img border="0" data-original-height="1281" data-original-width="1355" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgllnL_i9bA9eH6IR06WPa_FbWiEZ_UOqI5EBusbrIrD-QSs25Y_1OaxmXPV5gIo3rSV7C9onNis5xeI2EYB5J2TzORFv6RqEYllvpKbuApD9xluRgBoWR6-XLNUVxuDhof30T7EPAtYmkI/s1600/APA.PNG" width="654" /></a></td></tr>
</tbody></table>
<span style="color: #666666; font-size: x-small;">Consultar as normas básicas da Sétima Edição (inglês) em <a href="https://apastyle.apa.org/style-grammar-guidelines" target="_blank">https://apastyle.apa.org/style-grammar-guidelines</a></span><br />
<br />
<br />
<table border="1" bordercolor="#333333" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 660px;"><tbody>
<tr><td><a href="http://pt.scribd.com/doc/36916770/Regras-bibliograficas-Norma-APA-Style-no-ensino-secundario" imageanchor="1"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9Dhxs3Qb-92gBIZEmofvIRYKLUsA54ZBG6kmwZ5Qc_-Bm-vrDxuy5I3chYt5uJnuIExmWzgxNXUkOsNQasGcKd7SN28KDKAa-EbdT0955cRtdAVM0FSkYw32Y-wJ968YL1d7MHZN6djY/s1600/apa.png" width="658" /></a></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-size: xx-small;">Cliquem aqui para baixar documento <a href="http://pt.scribd.com/doc/36916770/Regras-bibliograficas-Norma-APA-Style-no-ensino-secundario">scribd.com/Regras-bibliograficas-Norma-APA-Style-no-ensino-secundario</a></span><br />
<br />
<br />
<br />
<div class="MsoNormal">
<b>Como fazer referências bibliográficas e citar textos<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b>- A norma <i>APA Citation Style</i></b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
1. Como identificar os <em><b><span style="background: rgb(242, 219, 219); font-size: 10pt; font-style: normal;">livros</span></b></em>, <b><span style="background: aqua; mso-highlight: aqua;">filmes</span></b>, <b><span style="background: yellow; mso-highlight: yellow;">internet</span></b> e <b><span style="background: lime; mso-highlight: lime;">mapas</span></b> usados num trabalho escolar? - A <b>bibliografia</b>.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
2. Como identificar os <b>textos copiados </b>dos livros consultados? - As <b>citações</b>.<b><o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: grey; font-size: 10pt;">A </span><span style="color: grey; font-size: 10pt;">norma APA citation style é o padrão mais comum usado pela comunidade internacional das ciências e ciências sociais. Este breve guia usa os dados da 6ª edição do Manual of the American Psychological Association publicado em 2008.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: grey; font-size: 10pt;">As regras aqui usadas não seguem a Norma Portuguesa </span><b><span style="color: grey; mso-bidi-font-size: 13.0pt;">NP 405-1 </span></b><span style="color: grey; font-size: 10pt;">(1994), a qual define as regras bibliográficas para Portugal (mas que tem custos elevados e acesso muito limitado…).</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="background: black; color: white; font-family: "verdana" , "sans-serif"; font-variant-caps: small-caps; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal;">1. COMO ESCREVER A BIBLIOGRAFIA</span><span style="background: black; color: white; font-family: "verdana" , "sans-serif"; font-variant-caps: small-caps; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal;">:</span></b><span style="color: white; font-family: "verdana" , "sans-serif"; font-variant-caps: small-caps; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt;">
<strong><span style="background: yellow; mso-highlight: yellow;">AUTOR – DATA - </span><span style="background: lime; mso-highlight: lime;">TÍTULO DO LIVRO</span><span style="background: yellow; mso-highlight: yellow;"> - TÍTULO DO ARTIGO - TÍTULO DO JORNAL – VOLUME – PÁGINAS – LOCALIDADE – EDITORA - DIVERSOS.</span></strong><br />
<strong><span style="color: grey; font-size: 10pt; font-weight: normal;">Nota:</span></strong><span style="color: grey; font-size: 10pt;"> devemos seguir esta ordem, contudo, consoante as pesquisas feitas, simplifica-se consoante os casos seguintes:</span><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span><br />
<span style="color: grey; font-size: 10pt;"><br /></span><span style="color: grey; font-size: 10pt;"><br /></span></div>
<div style="margin: 5pt -1.1pt 13pt 0cm;">
<strong><u><span style="background: rgb(242, 219, 219); font-size: 10pt;">LIVROS CONSULTADOS</span></u></strong><strong><span style="background: rgb(242, 219, 219); font-size: 10pt;">:</span></strong><span style="background: rgb(242, 219, 219); font-size: 10pt;"><br />Autor. (Ano). <em><b>Título do livro</b>.</em> Localidade: Editora.</span><span style="font-size: 10pt;"><br /><br />COELHO, J. P. (1969-1971).<em> </em><strong><i>Dicionário de literatura: literatura portuguesa</i></strong><em>.</em> Vol. 2. Porto: Figueirinhas.</span><span style="font-size: 8pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br />
<a name='more'></a><br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<strong><u><span style="background: rgb(242, 219, 219); font-size: 10pt;">LIVROS DE INSTITUIÇÕES:</span></u></strong><span style="background: rgb(242, 219, 219); font-size: 10pt;"><br />Instituição. (Ano). <em><b>Título do livro</b>.</em> Localidade: Editora.</span><span style="font-size: 10pt;"><br /><span style="color: #a6a6a6;">Nota: Associações, empresas, instituições, organismos do estado e organizações são considerados autores quando não existe um autor individual.</span><br /></span><span lang="EN-GB" style="font-size: 10pt;">American Psychological Association. (1972). <b><i>Ethical standards of psychologists</i></b>. Washington, DC: APA.</span><span lang="EN-GB" style="font-size: 8pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<strong><u><span style="background: rgb(242, 219, 219); font-size: 10pt;">CAPÍTULOS DE LIVROS:</span></u></strong><b><span style="background: rgb(242, 219, 219); font-size: 10pt;"><br /></span></b><span style="background: rgb(242, 219, 219); font-size: 10pt;">Autor</span><span style="background: rgb(242, 219, 219); font-size: 10pt;">. (Ano). <em><b>Título do capítulo do livro</b>.</em> In Autor (Ed.), Título do livro (pp.– pp.).</span><span style="font-size: 10pt;"><br /></span><span style="font-size: 10pt;"><br />Shun, I. (1998). <b><i>The invention of the martial a</i></b></span><b><i><span lang="EN-US" style="font-size: 10pt;">rts: Kanao Jigorao and Kaodaokan judo.</span></i></b><span lang="EN-US" style="font-size: 10pt;"> In S. Vlastos (Ed.), Mirror of modernity: Invented traditions of modern </span><span style="font-size: 10pt;">Japan (pp. 163-173).</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<strong><u><span style="background: rgb(242, 219, 219); font-size: 10pt;">ARTIGOS DE ENCICLOPÉDIAS:</span></u></strong><b><span style="background: rgb(242, 219, 219); font-size: 10pt;"><br /></span></b><span style="background: rgb(242, 219, 219); font-size: 10pt;">Autor. (Ano). <b><i>Título do artigo da enciclopédia</i></b>. In <strong><span style="font-weight: normal; mso-bidi-font-style: italic; mso-bidi-font-weight: bold;">Título da enciclopédia</span></strong><em>.</em> (Volume, Páginas). Localidade: Editora.</span><span style="font-size: 10pt;"><br /><br />MURCHO, Desidério. (2001). <b><i>Regras da dedução natural.</i></b> In <em><span style="font-style: normal; mso-bidi-font-style: italic;">Enciclopédia de Termos Lógico-Filosóficos</span></em>. (Vol. 1, pp. 630-634). Lisboa: Gradiva.</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div style="margin-right: -1.1pt;">
<strong><u><span style="background: rgb(242, 219, 219); font-size: 10pt;">ARTIGOS DE JORNAIS OU REVISTAS DE IMPRENSA:</span></u></strong><span style="background: rgb(242, 219, 219); font-size: 10pt;"><br />Autor. (Ano). Título do Artigo. <em><b>Título do jornal</b>.</em> Data. Páginas.</span><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 10pt;">CRATO, Nuno. (2004, 20 Março). Primavera <st1:personname productid="em Const¬ncia. Expresso" w:st="on">em Constância.<em> <b>Expresso</b></em></st1:personname><em><b>: Actual</b>,</em> 38-40.</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div style="margin: 5pt -1.1pt 13pt 0cm;">
<strong><u><span style="background: rgb(253, 233, 217); font-size: 10pt;">ANTOLOGIA OU COMPILAÇÃO DE ENSAIOS DE DIVERSOS AUTORES:</span></u></strong><span style="background: rgb(253, 233, 217);"><br /></span><span style="background: rgb(253, 233, 217); font-size: 10pt;">Autor. (Ano). Título do Ensaio. In Editores (Eds.), <strong><i>Título do livro</i></strong><em>.</em> </span><span lang="EN-GB" style="background: rgb(253, 233, 217); font-size: 10pt;">(Páginas). Localidade: Editora.</span><span lang="EN-GB"><br /></span><span lang="EN-GB" style="font-size: 10pt;">Bjork, R. A. (1989). Retrieval inhibition as an adaptive mechanism in human memory. In H. L. Roediger & F. I. M. Craik (Eds.), <b><i>Varieties of memory & consciousness</i></b><i> </i>(pp. 309-330). </span><span style="font-size: 10pt;">London: Routledge.<br /></span><span style="font-size: 8pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt;">
<strong><u><span style="background: aqua; font-size: 10pt;">FILMES:</span></u></strong><b><span style="background: aqua; font-size: 10pt;"><br /></span></b><span style="background: aqua; font-size: 10pt;">Nome do realizador</span><span style="background: aqua; font-size: 10pt;">. (Realizador). (Ano). <strong><i>Título do filme </i></strong></span><span style="background: aqua; font-size: 10pt;">[Filme]</span><em><span style="background: aqua; font-size: 10pt;">.</span></em><span style="background: aqua; font-size: 10pt;"> Localidade: Produtora.</span><span style="font-size: 10pt;"><br /></span><span style="font-size: 10pt;">KUBRICK, S. (</span><span style="font-size: 10pt;">Realizador</span><span style="font-size: 10pt;">). (19</span><span lang="EN-GB" style="font-size: 10pt;">80). <b><i>The Shining</i></b><i> </i>[Filme]. E.U.A: Warner Brothers.</span><span lang="EN-GB" style="font-size: 8pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br />
<br />
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<strong><u><span style="background: aqua; font-size: 10pt;">FILMES NA INTERNET / YOUTUBE:</span></u></strong><b><span style="background: aqua; font-size: 10pt;"><br /></span></b><span style="background: aqua; font-size: 10pt;">Nome do realizador</span><span style="background: aqua; font-size: 10pt;">. (Data). <strong><i>Título do filme </i></strong>[Ficheiro de video]<i>.</i> Em “url do site”.</span><span style="font-size: 10pt;"><br /><br />NORTON, R. (4 de Novembro de 2006). <b><i>How to train a cat to operate a light switch</i></b> [Ficheiro de video]. </span><span lang="EN-US" style="font-size: 10pt;">Em http://www.youtube.com/watch?v=Vja83KLQXZs</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br />
<br />
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<strong><u><span style="background: yellow; font-size: 10pt;">INTERNET PESQUISADA:</span></u></strong><span style="background: yellow; font-size: 10pt;"><br />Autor. (Ano). <strong><i>Título do artigo.</i></strong> Consultado em “data”. No site “nome do site”: “url do site”.</span><span style="font-size: 10pt;"><br /><br />CRATO, Nuno. (2003). <strong><i>O eduquês e a pedagogia romântica nunca existiram (Jornal de Letras, 27/11/2003).</i></strong> Consultado em: 14-01-2005. </span><span lang="EN-US" style="font-size: 10pt;">No site Personal Links and Documents (Homepage): http://pascal.iseg.utl.pt/~ncrato/Recortes/EduquesNuncaExistiu.htm</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br />
<br />
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<strong><u><span style="background: yellow; font-size: 10pt;">LIVROS NA INTERNET:</span></u></strong><b><span style="background: yellow; font-size: 10pt;"><br /></span></b><span style="background: yellow; font-size: 10pt;">Autor</span><span style="background: yellow; font-size: 10pt;">. (Ano). <em><b>Título do livro</b>.</em> Em “url do site”.</span><span style="font-size: 10pt;"><br /><br />DICKENS, C. (1910). </span><b><i><span lang="EN-US" style="font-size: 10pt;">A tale of two cities</span></i></b><span lang="EN-US" style="font-size: 10pt;">. </span><span style="font-size: 10pt;">Em http://books.google.com/books?id=Pm0AAAAAYAAJ</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt; tab-stops: 455.6pt;">
<strong><u><span style="background-color: yellow; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-size: 10pt;">WIKIPEDIA:</span></u></strong><strong><u><span style="background-color: yellow; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></u></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt; tab-stops: 455.6pt;">
<strong><u><span style="background-color: yellow; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-size: 10pt;">Título da entrada</span></u></strong><strong><u><span style="background-color: yellow; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-size: 10pt;">.</span></u></strong><strong><u><span style="background-color: yellow; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-size: 10pt; font-weight: normal;"> (s.d.). Consultado em “data”. No site Wikipedia: “url do site”.</span></u></strong><strong><u><span style="background-color: #f2dbdb; font-size: 10pt; font-weight: normal;"><o:p></o:p></span></u></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt; tab-stops: 455.6pt;">
<span style="color: grey; font-size: 10pt;">Nota: As entradas da Wikipedia têm autoria colectiva, raramente são assinadas e são revistas frequentemente.<br />Logo, a referência a “Autor” e “Data” de publicação não são requeridas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt; tab-stops: 455.6pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt; tab-stops: 455.6pt;">
<b><i><span lang="EN-US" style="font-size: 10pt;">Judo.</span></i></b><span lang="EN-US" style="font-size: 10pt;"> </span><span style="font-size: 10pt;">(s.d.). Consultado em 29 de Agosto de 2007. </span><span style="font-size: 10pt;">No site Wikipedia: http://en.wikipedia.org/<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt; tab-stops: 455.6pt;">
<span lang="EN-US" style="font-size: 10pt;">wiki/Judo</span><span lang="EN-US" style="font-size: 8pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt; tab-stops: 455.6pt;">
<strong><u><span style="background: yellow; font-size: 10pt;">POST DE UM BLOG:</span></u></strong><strong><u><span style="background: yellow; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></u></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt; tab-stops: 455.6pt;">
<strong><u><span style="background: yellow; font-size: 10pt; font-weight: normal;">Autor. (Data). </span></u></strong><strong><i><u><span style="background: yellow; font-size: 10pt;">Título do post</span></u></i></strong><strong><u><span style="background: yellow; font-size: 10pt; font-weight: normal;">. Mensagem consultada em “data”. No site “nome do site”: “url do site”.</span></u></strong><strong><u><span style="background: rgb(242, 219, 219); font-size: 10pt; font-weight: normal;"><o:p></o:p></span></u></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt; tab-stops: 455.6pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt; tab-stops: 411.1pt;">
<span style="font-size: 10pt;">JESUS, Luís Palma de. (22 de Dezembro de 2009). <b><i>O primeiro dia do Inverno de 2009</i></b>. </span><span style="font-size: 10pt;">Mensagem consultada em “14 de Fevereiro de 2010”. No site “Geografismos”: “http://geografismos.blogspot.com/2009/12/o-primeiro-dia-do-inverno-de-2009.html”.</span><span style="font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p> </o:p> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<strong><u><span style="background: lime; font-size: 10pt;">MAPAS (POSTER OU FOLHA DE MAPA):<o:p></o:p></span></u></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<strong><span style="background: lime; font-size: 10pt; font-weight: normal;">Autor. (Ano). </span></strong><strong><i><span style="background: lime; font-size: 10pt;">Título do mapa</span></i></strong><strong><span style="background: lime; font-size: 10pt; font-weight: normal;"> [formato]. Escala. Localidade: Editora.</span></strong><b><span style="font-size: 10pt;"><br /></span></b><b><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt;">
<span style="font-size: 10pt;">Metsker Maps. </span><span lang="EN-US" style="font-size: 10pt;">(1979). <b><i>Metsker's map of Island county, Washington</i></b><i> </i>[map]. </span><span style="font-size: 10pt;">(ca. 1:70,000.) Tacoma, WA: Metsker Maps.</span><span style="font-size: 8pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<strong><u><span style="background: lime; font-size: 10pt;">MAPAS (FOLHA DE SÉRIE DE MAPA):<o:p></o:p></span></u></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<strong><span style="background: lime; font-size: 10pt; font-weight: normal;">Autor. (Ano). </span></strong><strong><i><span style="background: lime; font-size: 10pt;">Título do mapa</span></i></strong><strong><span style="background: lime; font-size: 10pt; font-weight: normal;"> [formato]. Escala. Série, Número de Folha. </span></strong><strong><span lang="EN-US" style="background: lime; font-size: 10pt; font-weight: normal;">Localidade: Editora.</span></strong><b><span lang="EN-US" style="font-size: 10pt;"><br /></span></b><b><span lang="EN-US" style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt;">
<span lang="EN-US" style="font-size: 10pt;">Easterbrook, D. J. (1976). <b><i>Geologic map of western Whatcom County, Washington</i></b> [map]. 1:62,500. Miscellaneous investigations series, map 1-854-B. Reston, VA: U.S. Geological Survey</span><span lang="EN-US" style="font-size: 10pt;"></span><span lang="EN-GB" style="font-size: 8pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<strong><u><span style="background: lime; font-size: 10pt;">MAPAS DE LIVROS OU ATLAS:<o:p></o:p></span></u></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<strong><span style="background: lime; font-size: 10pt; font-weight: normal;">Autor. (Ano). </span></strong><strong><i><span style="background: lime; font-size: 10pt;">Título do mapa</span></i></strong><strong><span style="background: lime; font-size: 10pt; font-weight: normal;"> [formato]. Escala. In Autor do Atlas ou livro. Título do Atlas ou livro. Localidade: Editora.</span></strong><b><span style="font-size: 10pt;"><br /><br /><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt;">
<span style="font-size: 10pt;">Magocsi, P. R. (2003). </span><b><i><span lang="EN-US" style="font-size: 10pt;">Population movements, 1944-1948</span></i></b><span lang="EN-US" style="font-size: 10pt;"> [map]. 1:8 890 000. In P. R. Magocsi, <i>Historical atlas of central Europe</i>. </span><span style="font-size: 10pt;">(Rev. & ex. ed.) Seattle: University of Washington Press. (p. 53).</span><span style="font-size: 8pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<strong><u><span style="background: lime; font-size: 10pt;">MAPAS DE REVISTAS OU PERIÓDICOS:<o:p></o:p></span></u></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<strong><span style="background: lime; font-size: 10pt; font-weight: normal;">Autor. (Ano). Título do mapa [formato]. Escala. In Autor do Artigo. Título do Artigo. </span></strong><strong><i><span style="background: lime; font-size: 10pt;">Título da revista ou periódico. Número do Volume</span></i></strong><strong><span style="background: lime; font-size: 10pt; font-weight: normal;">. Página.</span></strong><b><span style="font-size: 10pt;"><br /><br /><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt;">
<span style="font-size: 10pt;">Clout H. (2006). </span><span lang="EN-US" style="font-size: 10pt;">Figure 2: France: Types of countryside [map].Scale not given. In Hugh Clout. Rural France in the new millennium: Change and challenge. </span><b><i><span style="font-size: 10pt;">New</span></i></b><span style="font-size: 10pt;"> <b><i>Geography</i></b><i>,<b> 91</b></i>, 207.</span><span style="font-size: 8pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<strong><u><span style="background: lime; font-size: 10pt;">MAPAS NA INTERNET:</span></u></strong><strong><u><span style="background: rgb(253, 233, 217); font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></u></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<strong><span style="background: rgb(253, 233, 217); font-size: 10pt; font-weight: normal;">Autor. (Ano). </span></strong><strong><i><span style="background: rgb(253, 233, 217); font-size: 10pt;">Título do mapa</span></i></strong><strong><span style="background: rgb(253, 233, 217); font-size: 10pt; font-weight: normal;"> [formato]. Escala. [Consultado em] Data, [No website] Nome do site. </span></strong><strong><span lang="EN-US" style="background: rgb(253, 233, 217); font-size: 10pt; font-weight: normal;">[Website:] URL do site</span></strong><strong><span lang="EN-US" style="background: rgb(253, 233, 217); font-size: 10pt; font-weight: normal;"><o:p></o:p></span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt;">
<span lang="EN-US" style="font-size: 10pt;">U.S. Fish and Wildlife Service. </span><span style="font-size: 10pt;">(2009). <b><i>Cahaba River Natural Refuge</i></b> [map]. 1:24 000. </span><span style="font-size: 10pt;">Consultado em: 14-01-2005. Website:</span><span style="font-size: 10pt;"> http://permanent.access.gpo.gov/lps109506.</span><span style="font-size: 8pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt;">
<strong><u><span style="background: lime; font-size: 10pt;">UM MAPA DO GOOGLE MAPS:</span></u></strong><strong><u><span style="background: rgb(253, 233, 217); font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></u></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt;">
<strong><span style="background: rgb(253, 233, 217); font-size: 10pt; font-weight: normal;">“Título do mapa (referindo a localidade). (Ano). </span></strong><strong><i><span style="background: rgb(253, 233, 217); font-size: 10pt;">Google Maps. Google</span></i></strong><strong><span style="background: rgb(253, 233, 217); font-size: 10pt; font-weight: normal;">. [Consultado em] Data, [No website] Nome do site. </span></strong><strong><span lang="EN-US" style="background: rgb(253, 233, 217); font-size: 10pt; font-weight: normal;">[Website:] URL do site</span></strong><strong><span lang="EN-US" style="background: rgb(253, 233, 217); font-size: 10pt; font-weight: normal;"><o:p></o:p></span></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-right: -1.1pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US" style="font-size: 10pt;">“Nooksack, WA.” (22 Apr. 2010). <b><i>Google Maps. Google</i></b>. </span><span style="font-size: 10pt;">Consultado em</span><span style="font-size: 10pt;"> http://maps.google.com/maps?f=q&source=s_q&hl=en&geocode=&q=Nooksack,+WA&sll=37.09024,-95.712891&sspn=51.974572,79.013672&ie=UTF8&hq=&hnear=Nooksack,+Whatcom,+Washington&ll=48.902502,-122.279034&spn=0.020452,0.038581&z=15.</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p> </o:p> </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="background: black; color: white; font-family: "verdana" , "sans-serif"; font-variant-caps: small-caps; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal;">2. COMO FAZER CITAÇÕES</span><span style="background: black; color: white; font-family: "verdana" , "sans-serif"; font-variant-caps: small-caps; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal;">:</span></b><span style="color: white; font-family: "verdana" , "sans-serif"; font-variant-caps: small-caps; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<strong><span style="font-size: 10pt;">nota:</span></strong><br />
<span style="background: rgb(238, 236, 225);">Sempre que copiamos ou referimos ideias de outros autores devemos identificar tudo como <b>CITAÇÔES</b> e que, na lista de BIBLIOGRAFIA, deve ser referido de forma completa.</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p> </o:p> </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<strong><u><span style="background: rgb(182, 221, 232); font-size: 10pt;">CITAÇÕES CURTAS COM MENOS DE QUARENTA PALAVRAS:</span></u></strong><span style="background: rgb(182, 221, 232);"><br /></span><br />
É feita dentro do próprio texto que estamos a escrever; usando <strong><span style="font-size: 10pt;">ASPAS</span></strong>, devemos indicar o <strong><span style="font-size: 10pt;">AUTOR</span></strong>, <strong><span style="font-size: 10pt;">ANO</span></strong>, <strong><span style="font-size: 10pt;">NÚMERO DA PÁGINA</span></strong>. Vejam os seguintes exemplos<span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
<span style="font-size: 10pt;">EXEMPLO 1:<br /><br />Mendes (2003) informa-nos que em</span><span style="color: red; font-size: 10pt;"> "<st1:metricconverter productid="1536, a" w:st="on">1536, a</st1:metricconverter> Bula Apostólica do Papa Paulo III estabelece definitivamente em Portugal o Tribunal do Santo Ofício"</span><span style="font-size: 10pt;"> </span><span style="font-size: 10pt;">(pp.3)</span><span style="font-size: 10pt;">, mas sem nos informar das custos políticos de tal decisão<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-size: 10pt;">EXEMPLO 2:<br /><br />A autora descreve-nos como em </span><span style="color: red; font-size: 10pt;">"<st1:metricconverter productid="1536, a" w:st="on">1536, a</st1:metricconverter> Bula Apostólica do Papa Paulo III estabelece definitivamente em Portugal" </span><span style="font-size: 10pt;">(Mendes, 2003, pp.3)</span><span style="font-size: 10pt;"> o Tribunal da Inquisição, mas sem nos informar das custos políticos de tal decisão.<o:p></o:p></span><br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<strong><u><span style="background: rgb(146, 205, 220); font-size: 10pt;">CITAÇÕES SUPERIORES A QUARENTA PALAVRAS:</span></u></strong><br />
<br />
É feita fora do texto que estamos a escrever, criando-se um <strong>"BLOCO DE CITAÇÃO"</strong> numa <strong>LINHA ABAIXO</strong>, com uma tabulação avançada de <strong>CINCO ESPAÇOS</strong> e <strong>SEM ASPAS</strong>.<o:p></o:p><br />
<span style="font-size: 10pt;">EXEMPLO 1:<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-size: 10pt;">Mendes (2003) declara o seguinte:<o:p></o:p></span><br />
<div style="margin: 5pt 36pt;">
<span style="color: red; font-size: 10pt;">Porém, o edifício tinha dimensões reduzidas para a função que lhe estava atribuída, como se pode deduzir pela correspondência trocada entre D. João III, O Cardeal D. Henrique, Inquisidor Geral do Reino (1539-1580), e a Câmara de Évora, sugerindo ao Rei a mudança dos açougues para otro local, e a integração do templo romano no Tribunal do santo Ofício. </span><span style="font-size: 10pt;">(pp.3)</span><span style="color: red; font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 10pt;">Optando por não relacionar questões de política local com as iniciais condições precárias do Santo tribunal. Contudo, será apenas em 1555, o Município pediu o levantamento de uma planta da zona para estudar a possibilidade de mudar os açougues para outro local.</span></div>
Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-20315797548224337552019-10-22T09:38:00.001+01:002020-04-03T20:32:10.591+01:00local de trabalho para aulas e MPEL - a escola Cunha Rivara em Arraiolos<a href="http://4.bp.blogspot.com/-soTVtNmZyzk/UtZWj3Ce4HI/AAAAAAAAIXI/Yup8CnUZ-48/s1600/Foto+Aerea+ARRAIOLOS-tiltshift.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://4.bp.blogspot.com/-soTVtNmZyzk/UtZWj3Ce4HI/AAAAAAAAIXI/Yup8CnUZ-48/s800/Foto+Aerea+ARRAIOLOS-tiltshift.jpg" width="640" /></a>
<span style="color: #666666; font-size: x-small;">Imagem orientada a Sul - i.e., o topo da fotografia coincide com o rumo Sul</span>
<span style="font-size: x-small;">Em primeiro plano o campo de futebol e a escola Cunha Rivara. </span>
<span style="font-size: x-small;">Na esquerda da foto, o castelo de Arraiolos alcandorado no topo da colina mais elevada de Arraiolos. A ladeira que dá para a nossa escola situa-se na vertente poente do castelo que sendo redondo é por isso, uma raridade.</span>
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-iK8vYC6Plpw/UtZWjoCcSbI/AAAAAAAAIXE/_ELSRUDfKXE/s1600/Foto+topografia+ARRAIOLOS.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://3.bp.blogspot.com/-iK8vYC6Plpw/UtZWjoCcSbI/AAAAAAAAIXE/_ELSRUDfKXE/s800/Foto+topografia+ARRAIOLOS.jpg" width="640" /></a>
<span style="color: #666666; font-size: x-small;">Planta topográfica oientada a Sul - i.e., o topo da imagem coincide com o rumo Sul.</span>
<span style="font-size: x-small;">As linhas concêntricas são «curvas de nível» e indicam a altitude. A escola tem a cota 356 metros de altitude e o castelo os 386 metros - ou seja, 30 metros de «comando» em relação à «rechã» onde construiram as intalações escolares.</span>
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-Xt8DlOdVzio/UoXYt1QUueI/AAAAAAAAH0Q/haEM7aHDjPM/s1600/cunha+rivara.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://3.bp.blogspot.com/-Xt8DlOdVzio/UoXYt1QUueI/AAAAAAAAH0Q/haEM7aHDjPM/s800/cunha+rivara.jpg" width="640" /></a>
<span style="color: #666666; font-size: x-small;">Entardecer visto da Sala 9 em Outubro de 2013.</span>
<span style="font-size: x-small;">Foi na minha primeira semana de aulas. Alunos do sétimo ano conversam após aula de Geografia.</span>
<span style="font-size: x-small;">Um ano feliz.</span>
<a href="https://4.bp.blogspot.com/-W_CVUEp-dKo/VsZFP1Z36lI/AAAAAAAALsg/hevzFp99MXg/s1600/arraiolos.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://4.bp.blogspot.com/-W_CVUEp-dKo/VsZFP1Z36lI/AAAAAAAALsg/hevzFp99MXg/s1600/arraiolos.jpg" width="660" /></a>
<span style="font-size: x-small;"><b><span style="color: #999999;">Memória do workshop dedicado à feitura de livros e promovido pelo projecto</span></b> <a href="http://3.bp.blogspot.com/-Xt8DlOdVzio/UoXYt1QUueI/AAAAAAAAH0Q/haEM7aHDjPM/s800/cunha+rivara.jpg" style="color: #666666;" target="_blank">Vento Norte Cartonero</a></span>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="371" src="https://www.youtube.com/embed/L7SvmnNnRGg?autoplay=0;rel=0;hd=1;controls=1 " width="660"></iframe>
<a href="https://www.youtube.com/embed/L7SvmnNnRGg" target="_blank" title="clicar e ver"><img border="0" src="https://3.bp.blogspot.com/-Xt8DlOdVzio/UoXYt1QUueI/AAAAAAAAH0Q/haEM7aHDjPM/s1600/cunha+rivara.jpg" width="660" /></a>
<table align="center" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 660px;"><tbody>
<tr> <td height="25" valign="top" width="325"><a href="https://www.youtube.com/embed/L7SvmnNnRGg" target="_blank" title="clicar e ver"><img border="0" src="https://4.bp.blogspot.com/-xnHi_go0Gf4/VsZCKZkvJxI/AAAAAAAALsM/V6FxvGItfBM/s400/02-arr.JPG" width="325" /></a></td> <td height="25" width="10"></td> <td height="25" valign="top" width="325"><a href="https://www.youtube.com/embed/L7SvmnNnRGg" target="_blank" title="clicar e ver"><img border="0" src="https://1.bp.blogspot.com/-oao2CYQyJyo/VsZCKjtthnI/AAAAAAAALsQ/BN2kEbILD0Q/s400/03-arr.JPG" width="325" /></a></td> </tr>
</tbody> </table>
Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1772075104167737197.post-60651282705521344862019-10-22T09:32:00.002+01:002020-04-03T20:31:41.880+01:00breviário de luís palma de jesus<a href="http://4.bp.blogspot.com/-soTVtNmZyzk/UtZWj3Ce4HI/AAAAAAAAIXI/Yup8CnUZ-48/s1600/Foto+Aerea+ARRAIOLOS-tiltshift.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="https://4.bp.blogspot.com/-soTVtNmZyzk/UtZWj3Ce4HI/AAAAAAAAIXI/Yup8CnUZ-48/s640/Foto+Aerea+ARRAIOLOS-tiltshift.jpg" /></a>
<span style="color: #666666; font-size: x-small;">Imagem orientada a Sul - i.e., o topo da fotografia coincide com o rumo Sul</span>
<span style="font-size: x-small;">Em primeiro plano o campo de futebol e a escola Cunha Rivara. </span>
<span style="font-size: x-small;">Na esquerda da foto, o castelo de Arraiolos alcandorado no topo da colina mais elevada de Arraiolos. A ladeira que dá para a nossa escola situa-se na vertente poente do castelo que sendo redondo é por isso, uma raridade.</span><br />
<br />
<br />
<b style="background-color: #f3f3f3;">
Formado em Geografia Ensino pela Faculdade de Letras Universidade de Lisboa, lecciono na <a href="https://www.geografia-ensino.com/search?q=arraiolos">Secundária Cunha Rivara</a>, Arraiolos.</b><br />
<br />
Nos idos de noventa fiz devotamente Antropologia na FCSH (Universidade Nova) que terminei com uma monografia sobre a comunidade timorense e suas elites políticas em Portugal. Frequentei a FLUL num ousado plano quinquenal. <br />
No presente estou para escrever uma monografia sobre uma Hisba islâmica (o Tratado de Ibn Abdun) no Mestrado de História do Mediterrâneo Islâmico e Medieval (FLUL) e frequento o MPEL da UAB.<br />
<br />
Neste nosso <b>Mestrado em Pedagogia do Elearning </b>estarei no <i>"<b>Fahrenheit 225 | Leituras em e-Learning e pedagogia</b>"</i>em <a href="https://225graus.blogspot.com/" target="_blank">https://225graus.blogspot.com</a>.<br />
<br />
Com os alunos de Geografia uso como montra aberta o esporádico <i>"<b>geografia e ensino de geografia | blog</b>"</i> em <a href="https://www.geografia-ensino/" target="_blank">www.geografia-ensino.com</a>. Obviamente muito interessado nas <i>Plataformas Assíncronas</i> para uso em sala de aula.Luís Palma de Jesushttp://www.blogger.com/profile/16507647555538672551noreply@blogger.com1